sexta-feira, 26 de dezembro de 2025

Mais de 217 mil empresas aderiram à energia solar em 2025

Mais de 217 mil empresas aderiram à energia solar em 2025, aponta TTS Energia.

De acordo com levantamento, entre janeiro e outubro de 2025, foram adicionados 2 GW de tecnologia fotovoltaica para atender companhias de comércio, serviços e indústrias. Os investimentos corporativos em pequenas usinas solares representam mais de R$ 9 bilhões, num total de 56 mil novas instalações em telhados, coberturas e em solo, espalhadas por mais de 4,3 mil municípios brasileiros.
Miniusina solar instalada pela TTS Energia na fábrica da Jacto, no interior de SP.

A geração própria de energia solar nas empresas brasileiras acaba de atingir a marca de 217 mil novas adesões este ano. Segundo mapeamento da TTS Energia, empresa de engenharia e construção de usinas solares no Brasil, elaborado com base em balanços oficiais da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), entre janeiro e outubro de 2025, foram adicionados cerca de 2 GW da tecnologia fotovoltaica para abastecer estabelecimentos comerciais, de serviços e indústrias.

De acordo com o levantamento, os investimentos corporativos em pequenas usinas solares representam mais de R$ 9 bilhões, num total de 56 mil novas instalações em telhados, coberturas e em solo, espalhadas por mais de 4,3 mil municípios brasileiros.

Entre os cinco estados com maior volume de adesão de empresas à tecnologia fotovoltaica em 2025, destacam-se Minas Gerais, com 102 mil novas companhias e 334 MW de nova potência adicionada, e São Paulo, com 32 mil estabelecimentos e 277 MW instalados.

Na sequência, aparece o estado do Paraná, com 21 mil adesões empresariais e 194 MW adicionados, seguido por Mato Grosso, com 15,4 mil companhias e 206 MW, e Bahia, com 7 mil empresas e 63 MW.

Neste ano, a própria TTS Energia instalou nessas localidades usinas solares de portes variados para atender empresas de diversos ramos de atividade. Entre os projetos desenvolvidos, destacam-se o empreendimento com 130 módulos fotovoltaicos na cobertura do centro de operações da Aggreko, fornecedora de soluções e equipamentos de energia, localizada na cidade de Jaguariúna, interior do estado de São Paulo, que conta com 79,3 kilowatts-pico (kWp) de potência instalada.

Outro projeto concluído foi o primeiro centro tecnológico da Henkel na América Latina. A iniciativa, realizada em parceria com a Athié Wohnrath, especializada em construções sustentáveis, contemplou a instalação de mais de 580 módulos fotovoltaicos, divididos em duas miniusinas: uma instalada na laje do edifício e outra sobre a cobertura do estacionamento (carport). Juntas, as estruturas terão uma potência instalada de aproximadamente 360 kilowatts (kWp).

“A energia solar deixou de ser apenas uma alternativa sustentável e passou a representar uma oportunidade concreta de modernização operacional, redução de custos e fortalecimento da governança ambiental”, comenta o CEO da TTS Energia, Jacques Hulshof. “As companhias que investem em geração solar ampliam sua autonomia, ganham previsibilidade financeira e reforçam compromissos que hoje são determinantes para sua reputação e competitividade”.

Energia Solar no Brasil em 2025: tendências para um aumento espetacular de quase 30% na geração de energia.

A energia solar tem se consolidado como uma das principais alternativas renováveis no Brasil e as projeções para 2025 indicam que o crescimento será ainda muito mais expressivo. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o país deve alcançar uma potência acumulada de 65 GW que representa um aumento de mais de 25% na geração de energia solar. (pv-magazine-brasil)

Parque solar em TO abastece 150 órgãos públicos e gera economia de R$ 400 mil/mês

Parque solar em Palmas (TO) abastece 150 órgãos públicos e gera economia de R$ 400 mil por mês.
Parque solar produz energia para 150 órgãos públicos e gera economia de R$ 400 mil por mês à Prefeitura de Palmas/Tocantins.

Complexo fotovoltaico, instalado em 5 pontos da capital, reúne mais de 8.000 painéis e garante uma redução significativa nos gastos com a energia elétrica.

Localizado na região sul da capital, o Parque de Usinas Solares Fotovoltaicas de Palmas abastece mais de 150 órgãos e prédios públicos municipais. A iniciativa é considerada uma alternativa sustentável e de baixo custo, que representa uma economia de mais de R$ 400 mil por mês para os cofres da prefeitura.

Composto por cinco usinas fotovoltaicas que geram 500 mil kWh por mês, os sistemas contam com 8.110 painéis e 49 inversores que alimentam a energia para as secretarias, unidades de saúde, escolas e demais setores municipais, com redução significativa dos custos de eletricidade e redução das emissões de gases de efeito estufa.

O Parque de Usinas Solares Fotovoltaicas de Palmas, capital do Tocantins, é composto por cinco usinas estrategicamente instaladas em diferentes pontos da cidade, incluindo o Centro de Convenções e Eventos Parque do Povo Arnaud Rodrigues, onde os painéis ocupam o solo, o telhado e o estacionamento, além das feiras cobertas das quadras 307 Norte, 304 Sul e do Aureny I.

Com um total de 8.110 painéis e 49 inversores, o sistema é capaz de gerar até 500 mil kWh por mês, abastecendo mais de 150 órgãos públicos e garantindo uma economia superior a R$ 400 mil mensais aos cofres municipais.

A expansão da energia solar em Palmas consolidou-se como uma estratégia sustentável e de baixo custo, permitindo à prefeitura reduzir despesas e fortalecer sua política ambiental. A energia gerada alimenta secretarias, unidades de saúde, escolas e demais setores municipais, promovendo funcionamento contínuo e redução significativa dos custos de eletricidade. A economia mensal estimada em R$ 444.419,89 tende a aumentar conforme novos órgãos forem conectados ao sistema. Para a administração municipal, o parque representa um marco na modernização da gestão e na adoção de políticas alinhadas às práticas de preservação ambiental.

Segundo a presidente da Fundação Municipal de Meio Ambiente (FMA), Isac Braz da Cunha, “com o Parque Solar reduzimos gastos públicos com energia, fortalecemos a economia local e ampliamos a geração de empregos verdes. A energia limpa que nasce aqui representa economia para os cofres públicos e compromisso com o meio ambiente”.

Além de diminuir despesas, a adoção da energia solar contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, reforçando a estratégia de sustentabilidade da capital.

A prefeitura também estuda novas áreas para ampliar o parque, visando potencializar a produção de energia limpa e acompanhar o crescimento da demanda municipal.
Parque de energia solar de Palmas abastece mais de 150 órgãos públicos, reduz gastos em cerca de R$ 400 mil mensais e reforça políticas ambientais da capital.

Parque de energia solar transforma estrutura pública em Palmas e garante economia recorde. (pv-magazine-brasil)

Maior sistema fotovoltaico dobrável em telhados do mundo

O maior sistema fotovoltaico dobrável em telhados do mundo entra em operação na Suíça.
O maior sistema fotovoltaico dobrável em telhados do mundo entrou em operação na Suíça, localizado em uma estação de tratamento de esgoto em Berna. Desenvolvido pela dhp Technology, o sistema tem 3,6 MW de potência e cobre várias bacias de tratamento de água residual, permitindo que o local cumpra a função de tratamento e geração de energia solar aérea simultaneamente.

Localização: Estação de tratamento de esgoto em Berna, Suíça.

Potência: 3,6 MW.

Tecnologia: O sistema é dobrável, cobrindo duas funções: o tratamento de águas residuais e a geração de energia solar aérea.

Objetivo: Utilizar o espaço de forma eficiente, aproveitando uma área já ocupada e agregando a geração de energia a uma infraestrutura existente. 

Uma estação de tratamento de esgoto no canal em Berna foi inaugurada com o que a dhp Technology afirma ser a maior instalação solar dobrável em telhados do mundo até hoje. O conjunto de 3,6 MW abrange várias bacias de tratamento, permitindo que o local existente cumpra duas funções: tratamento de águas residuais no nível do solo e geração de energia solar aérea.

Parte do telhado dobrável fotovoltaico.

Um telhado fotovoltaico dobrável de 3,6 MW foi inaugurado na estação de tratamento de águas residuais de Thunersee, no cantão suíço de Berna.

Com uma área de superfície de módulo que ultrapassa 23.000 m2, é a maior instalação desse tipo no mundo, segundo o projeto desenvolvido pela dhp Technology.

O telhado modular dobrável abrange várias bacias de tratamento, permitindo que o local existente cumpra duas funções: tratamento de águas residuais no nível do solo e geração de energia solar aérea.

A dhp Technology espera que o sistema produza cerca de 3 GWh de eletricidade por ano, com a maior parte consumida no local. A tecnologia do teto dobrável é derivada da comprovada engenharia suíça de teleférico, observou a empresa. Durante eventos climáticos extremos, como tempestades, neve ou granizo, o telhado solar se retrai automaticamente para proteção.

“Este projeto demonstra como podemos avançar na transição energética de forma pragmática e eficaz”, disse Ingo Schoppe, Diretor-Geral da estação de tratamento de esgoto de Thunersee. “Estamos utilizando o espaço existente de forma inteligente e, assim, estamos contribuindo de forma significativa para a segurança do suprimento, eficiência econômica e proteção climática”.

Suíça quer quadruplicar energia solar até 2050 com inovações

Painéis solares nas montanhas do cantão de Glarus, agosto/2021.

A Suíça quer quadruplicar sua produção de energia solar até 2050, cobrindo de trilhos a lagos com painéis fotovoltaicos. A meta é atender 60% da demanda elétrica com fontes renováveis. (pv-magazine-brasil)

quarta-feira, 24 de dezembro de 2025

Equilibrando perdas elétricas e custo benefício na recarga de VEs

Equilibrando perdas elétricas e custo benefício na recarga de VEs abastecida por solar e BESS.

Cientistas na Índia desenvolveram um método inovador para otimizar a localização de uma estação de carregamento de veículos elétricos na rede elétrica, juntamente com o tamanho de sua geração fotovoltaica e armazenamento de baterias. Eles também criaram uma estrutura para uma oferta inovadora de slots.
Um grupo de cientistas da Índia desenvolveu um método inovador para o agendamento do carregamento de veículos elétricos (VEs) em estações de carregamento que incluem geração fotovoltaica e sistemas de armazenamento de energia em baterias (BESS).

O método proposto combina dois componentes: otimização e hierarquização. O primeiro componente otimiza a localização das estações de carregamento de veículos elétricos (EVCS) dentro de um sistema de distribuição radial padrão IEEE de 33 barras, juntamente com o dimensionamento do sistema fotovoltaico e do sistema de armazenamento de energia em baterias (BESS). O segundo componente determina a ordem em que os veículos elétricos são carregados.

“Esta pesquisa aborda o caos otimizando a localização e a operação das estações nas redes de distribuição, garantindo um fluxo de energia eficiente e, ao mesmo tempo, reduzindo as emissões e os custos”, afirmou a equipe em comunicado. “Ao superar esses obstáculos, ela abre caminho para um transporte sustentável que não sobrecarrega nossas redes elétricas antigas, tornando os veículos elétricos uma opção viável para todos, desde quem usa transporte público na cidade até quem faz viagens de longa distância”.

Otimização

A parte de otimização do método baseia-se no algoritmo de otimização multiobjetivo da rêmora (MOROA), que se inspira na forma como o peixe rêmora se move e se fixa a animais marinhos maiores. Para determinar o tamanho ideal do sistema fotovoltaico (PV) e do sistema de armazenamento de energia em baterias (BESS), o modelo primeiro inicia uma “busca livre”, que representa uma busca global com saltos significativos. Em seguida, realiza pequenos ataques, assim como o animal, localizando melhor a área da solução. Finalmente, o modelo passa para o estado de “exploração”, refinando a melhor solução encontrada.

Hierarquização de pedidos de recarga

Quanto à parte de hierarquização do método, o sistema utiliza o processo de hierarquia analítica (AHP) para verificar se pode oferecer uma vaga de carregamento a um veículo elétrico. Inicialmente, é necessário fazer uma solicitação por meio de um aplicativo para celular. Em seguida, o sistema considera diversos parâmetros para determinar a alocação, incluindo o horário de chegada ao ponto de recarga, o horário de partida (considerando um tempo de carregamento de cinco horas), o estado de carga, o estado de carga desejado, a distância do veículo elétrico até o ponto de recarga e a disponibilidade de vagas. Um algoritmo atribui uma pontuação normalizada a cada parâmetro, com base na qual a decisão é tomada para o motorista.

“O mecanismo de classificação por peso significa menos sobrecarga na rede elétrica, o que se traduz em menos apagões e tarifas de eletricidade mais baixas para as comunidades”, explicou a equipe. “Os proprietários de veículos elétricos desfrutam de carregamentos mais rápidos e baratos, enquanto os operadores de estações aumentam seus lucros por meio da integração otimizada de sistemas fotovoltaicos e de armazenamento de energia em baterias. Do ponto de vista ambiental, a minimização das emissões apoia as metas globais de neutralidade de carbono, evitando potencialmente toneladas de CO2 anualmente em áreas com alta adoção de veículos elétricos”.

Testando a metodologia

Para testar seu método, os pesquisadores realizaram uma simulação em MATLAB de um sistema IEEE de 33 barras. Eles posicionaram dois EVCSs — EVCS 1 e EVCS 2 — na rede, cada um com sistemas BESS e PV dimensionados de forma otimizada. O EVCS 1 foi projetado para acomodar 40 veículos elétricos e o EVCS 2, 80. No entanto, eles receberam solicitações de carregamento simultâneas de 80 e 150 veículos elétricos, respectivamente. A simulação considerou 3 tipos de veículos: um MG Comet com bateria de 17,3 kWh, um Tata Tiago com bateria de 19,2 kWh e um Citroën eC3 com bateria de 29,2 kWh.

Os cientistas testaram 4 cenários no barramento IEEE 33: um caso base sem nenhuma adição ao barramento (caso 1); o barramento IEEE 33 com 2 EVCS (caso 2); o barramento IEEE 33 com 2 EVCS e painéis fotovoltaicos (caso 3); e, finalmente, o barramento IEEE 33 com 2 EVCS, painéis fotovoltaicos e sistemas de armazenamento de energia em baterias (caso 4). Em todos os casos que exigiam EVCS, o projeto MOROA instalou um EVCS no barramento 29 e o EVCS 2 no barramento 11. Em todos os casos que exigiam painéis fotovoltaicos, a instalação consistia em 514 módulos de 5 kW cada na primeira estação e 318 módulos da mesma capacidade na segunda estação. O EVCS 1 exigia 90 sistemas de armazenamento de energia em baterias com capacidade de 18 kWh cada, e o EVCS 2 exigia 92 sistemas de armazenamento de energia em baterias.

No Caso 1, a perda total de energia foi de 2.206,88 kW. Nos demais casos, os valores foram de 2.417,97 kW, 1.604,01 kW e 1.591,52 kW para os Casos 2, 3 e 4, respectivamente. As emissões da rede a montante foram de 34.055,24 kg, 35.543,88 kg, 24.926,55 kg e 25.056,24 kg, respectivamente. Os custos correspondentes para cada configuração foram de 92.629.901,34 INR (US$ 1.045.566,50), 96.952.067,57 INR, 161.078.952,90 INR e 164.542.048,50 INR, respectivamente.

“Essa abordagem baseada no MOROA pode revolucionar o planejamento urbano, integrando sistemas inteligentes de armazenamento de energia elétrica (EVCS) em cidades inteligentes, onde combinações de sistemas fotovoltaicos e de armazenamento de energia em baterias (PV-BESS) atendem às demandas em tempo real de grandes frotas de veículos elétricos”, concluíram os cientistas. “Pesquisas futuras podem incorporar inteligência artificial para modelagem preditiva do tráfego de veículos elétricos ou energias renováveis híbridas, como a eólica, aumentando a resiliência contra a variabilidade climática. Ao refinar as incertezas nos comportamentos dos veículos elétricos — como chegadas aleatórias —, iterações futuras poderiam otimizar redes maiores, como os sistemas de 69 ônibus do IEEE, reduzindo ainda mais os custos e as emissões para uma transição perfeita para o transporte eletrificado em todo o mundo”.

Pontos de recarga com painéis fotovoltaicos e a presença de carregadores para carros elétricos tem se espalhado pelas cidades e rodovias Brasil a fora. Muitos deles permitem um carregamento rápido de 30 minutos, podendo abastecer dois veículos de uma vez. (pv-magazine-brasil)

Vale realiza testes com maior mistura de biodiesel

Vale realiza testes com maior mistura de biodiesel em caminhões e veículos elétricos.
A mineradora Vale avançou em iniciativas que visam reduzir emissões em seus caminhões fora de estrada, com testes desses veículos abastecidos com misturas maiores de biodiesel no diesel, além de outros movidos a bateria, informou a companhia.

Dentre as avaliações em curso, a companhia iniciou neste mês testes de campo com caminhões fora de estrada de 190 toneladas de capacidade, utilizando misturas de 30% e 50% de biodiesel no diesel, contra os 15% estabelecidos pela legislação brasileira, no Complexo de Mariana, em Minas Gerais.

O consumo médio de combustível desses veículos é de cerca de 130 litros por hora ou de aproximadamente 2 mil litros por dia.

O objetivo dos testes, segundo a empresa, é monitorar a performance dos caminhões por pelo menos seis meses e avaliar quais adaptações serão necessárias no veículo ou no combustível para que eles possam rodar com a mistura de biodiesel mais elevada mantendo desempenho próximo ao atual.

Vale testa biodiesel B30 e B50 em caminhões fora de estrada

A mineradora reiterou que testes em bancada para o aumento do uso do biocombustível realizados desde 2023 demonstraram que a alternativa é "promissora" e que a medida poderia levar a uma redução de emissões de até 35% em relação ao diesel consumido hoje pela Vale no Brasil.

"Para mitigar o consumo de diesel fóssil na frota de caminhões fora de estrada, estão sendo priorizados investimentos em biocombustíveis e etanol, além da adoção de sistemas de eletrificação em aplicações específicas, onde a análise de viabilidade técnica e econômica demonstra maior eficiência operacional", disse Carlos Medeiros, vice-presidente executivo de Operações da Vale.

Além do biodiesel, a Vale assinou acordos com dois de seus principais fornecedores de caminhões fora de estrada para desenvolver motores bicombustíveis movidos a etanol e diesel (dualfuel).

Motores elétricos

A Vale também iniciou uma nova fase dos testes de um caminhão fora de estrada elétrico movido à bateria, com capacidade de carga de 72 toneladas, que começou a ser avaliado em 2022, disse a companhia.

Com as lições aprendidas na primeira fase, o fabricante do veículo realizou ajustes e, neste mês de novembro, o caminhão retornou à empresa para uma nova rodada de testes.

O veículo será utilizado por pelo menos seis meses na mina de Capão Xavier, em Minas Gerais. Serão avaliados o desempenho e a eficiência na operação, disse a empresa. (biodieselbr)