sexta-feira, 24 de maio de 2024

Brasil sobe para sexto no ranking mundial de energia solar

País encerrou 2023 com 37,4 GW em painéis fotovoltaicos, avançando duas posições no balanço global da Agência Internacional de Energias Renováveis.
O Brasil avançou duas posições no ranking mundial dos países com maior potência acumulada da fonte solar. Segundo apuração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, com base em dados da Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena), o país encerrou 2023 com 37,4 GW de capacidade acumulada, assumindo a sexta colocação no balanço internacional.

Os dados consideram a somatória das usinas em geração centralizada e distribuída. Em relação à potência agregada, o levantamento é liderado pela China (609,3 GW), seguida pelos Estados Unidos (137,7 GW), Japão (87,1GW), Alemanha (81,7 GW) e Índia (72,7 GW).

Segundo a Absolar, somente no ano passado cerca de 11,9 GW foram implementados no território nacional, sinalizando o quarto maior mercado da tecnologia em nível mundial em 2023. A entidade calcula que foram mais de R$ 59,6 bilhões de novos investimentos acumulados no período, um crescimento de 49% em relação aos recursos somados até o final de 2022. Atualmente, a fonte figura na segunda posição na matriz elétrica nacional, com 17,4% e 41 GW operacionais, responsáveis por mais de R$ 195 bilhões em novos aportes.

País produziu 37 GW em 2023 e avançou duas posições em relação a 2022; China, EUA e Japão lideram a lista. O Brasil ficou em 6º lugar entre os maiores produtores de energia solar do mundo em 2023. Os dados constam em levantamento divulgado em 08/04/24. (canalenergia)

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