MME
visita usinas solares do Programa Luz para Todos em terras indígenas de Mato
Grosso.
Além
das demandas das comunidades, a visita do MME também analisa os impactos da
chegada da eletricidade em áreas tão isoladas. Até o momento, o processo de
monitoramento revelou que, embora a energia tenha melhorado a qualidade de vida
de muitas famílias, ainda existem desafios, como a manutenção do sistema e a
capacitação para o uso adequado dos sistemas.
“A energia foi boa para a gente. Melhorou muito o nosso dia e trouxe muita coisa boa, mas temos muitas dúvidas sobre o seu uso e algumas questões poderiam ser melhores”, disse Winti, articulador político e liderança da comunidade Ksedjê.
Projeto leva energia elétrica para áreas remotas do Brasil
Nas
comunidades indígenas, a energia elétrica é distribuída pelo sistema de energia
solar, baseado em sistemas fotovoltaicos. Para o MME, é fundamental garantir
que o programa continue a ser uma ferramenta de inclusão social e
desenvolvimento sustentável para as populações mais isoladas do Brasil.
“É
uma grande oportunidade para o MME dialogar com os povos tradicionais atendidos
pelo Luz para Todos buscando sempre satisfazer as necessidades das pessoas e
impactar positivamente a vida dos beneficiários”, afirmou o diretor do Programa
LPT e representante do Ministério de Minas e Energia na expedição, André Dias.
Além do MME, participam do Encontro de Monitoramento, as vinculadas Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), e Organizações da Rede Energia e Comunidades.
Energia solar salvou aldeias
A
energia solar possibilita a iluminação noturna e a oferta da Educação de Jovens
e Adultos (EJA), pode ligar data show e melhorar a qualidade do ensino.
(pv-magazine-brasil)
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