Metrô de SP faz contrato para autoprodução de energia com fontes solar e eólica

Metrô de São Paulo fecha contrato para autoprodução de energia com fontes solar e eólica do Complexo Lagoa do Barro, no Piauí.

Por meio de uma parceria a CGN Brasil e Pontoon Energia, os trens das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata passarão a operar com energia limpa com economia prevista de R$ 12 milhões por ano em contrato com duração de 15 anos.

O Metrô de São Paulo fechou parceria com CGN Brasil, subsidiária brasileira do grupo chinês CGN e desenvolvedora de projetos greenfield, bem como à geração e comercialização de energia limpa e renovável a Pontoon Energia para autoprodução de energia renovável. O contrato de longo prazo, com duração de 15 anos e início previsto para 2027, garantirá o abastecimento de parte da demanda energética do metrô com fontes solar e eólica provenientes do Complexo Lagoa do Barro, no Piauí.

Com essa iniciativa, os trens das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata passarão a operar com energia limpa, reduzindo significativamente a pegada de carbono da operação. A expectativa é evitar a emissão de mais de 200 mil toneladas de CO₂ ao longo dos 15 anos de contrato, reforçando o compromisso dos parceiros com a transição energética e a mobilidade sustentável.

Metrô de SP será alimentadas por autoprodução de energia

“Esta parceria com a Pontoon e o Metrô de São Paulo é um exemplo concreto do impacto positivo que podemos gerar nas cidades brasileiras”, destaca o presidente e CEO da CGN Brasil, Yao Zhigang.

Além dos benefícios ambientais, o acordo também traz vantagens econômicas. A previsão é que o Metrô de São Paulo economize mais de R$ 12 milhões por ano com a autoprodução de energia, otimizando custos operacionais e reforçando sua sustentabilidade financeira, além de estar à frente da tomada de ações sustentáveis no setor de transporte público da América Latina.

Energia solar é uma das fontes que farão parte do estudo.

Metrô de SP quer se tornar autoprodutor de energia renovável.

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