segunda-feira, 3 de março de 2025

Energia solar vê nuvem espessa ameaçar seus negócios

Após anos de bonança, energia solar vê nuvem espessa ameaçar seus negócios.

Após surfar com subsídios desde 2012, setor prevê queda de investimentos com aumento de alíquota de importação de painéis solares e produção insuficiente da indústria nacional para atender a demanda.

Setor prevê queda de investimentos com alíquota maior de importação de painéis solares e produção insuficiente da indústria nacional.
Fazenda Solar: 281 empreendimentos estão ameaçados

Após vários anos batendo recordes de crescimento e de expansão de oferta de potência instalada, embalado por generosos subsídios desde 2012, o segmento de energia solar iniciou o ano cercado por uma gigantesca nuvem que ameaça os seus negócios. O primeiro problema surgiu em novembro passado, quando o governo federal anunciou, por meio de uma resolução do Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (GECEX) a elevação do Imposto de Importação de painéis solares de 9,6% para 25%, medida que passa a valer a partir de 30/06/2025.

“Muitas discussões estão pautadas pelo impacto setorial de medidas dos órgãos reguladores, sem entender que o regulador olha o sistema como um todo”, adverte. “Para a ONS, os riscos não são individuais, mas sim coletivos.

Levantamento indica que cera de 1,2 mil empresas do setor de energia solar de MG tiveram pedidos de conexão barrados pela CEMIG.

Diminuição dos subsídios e das taxas de isenção de impostos de importação por um lado e queixas das empresas. (neofeed)

Nenhum comentário: