A produção de energia queimando combustíveis fósseis (petróleo) contribui em 53% para o efeito estufa. Ela libera gás carbônico (CO2), que se acumula na atmosfera, formando uma camada que permite a radiação solar penetrar, mas não retornar ao espaço. Isso aumenta a energia acumulada na atmosfera e o conseqüente acréscimo na temperatura ambiental. O gás carbônico, ou dióxido de carbono é produzido em grandes quantidades quando combustíveis fósseis são queimados.
Ele se acumula na atmosfera, demorando mais de 100 anos para desaparecer alimentando o efeito estufa. O efeito estufa retém a radiação que a Terra recebe do Sol, resultando no aquecimento global. O aquecimento é global e o maior nos últimos 100 anos. Pela análise feita em colunas de gelo, ela mostra que os níveis de gás carbônico e metano na atmosfera são os mais altos dos últimos 650 mil anos. A emissão de gás carbônico cresceu de forma implacável desde a Revolução Industrial no século 18. Alguns países tentam controlar as emissões de gases.
O Protocolo de Kyoto, um acordo global que conta com a participação de países pobres e ricos, não tem como participante, o maior emissor do mundo, os Estados Unidos. As principais fontes de poluição são a produção de eletricidade, transporte, indústria, construções, queimadas descontroladas e o desmatamento.A utilização da energia possui duas grandes características: produção em larga escala para consumo sistêmico (energia elétrica), e em escala local (movimentos mecânicos de transporte – motores de combustão interna ou célula de combustível).
A produção de hidrogênio para alimentar a célula de combustível, consome um montante significativo de energia. Grandes plantas de produção de energia (fusão ou fissão nuclear, hidroelétrica, gás natural, dentre outras) serão necessárias para viabilizar o projeto de hidrogênio, principalmente para a utilização nos transportes. A sociedade moderna está estruturada no consumo de energia, sem ela voltaremos no tempo, ao qual não nos habituaremos.
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