Quando se fala em energia, a primeira impressão que vem a nossa mente é estarmos falando de energia elétrica ou sobre combustíveis. Nada mais natural, uma vez que todas as nossas atenções estão voltadas para as questões energéticas que o Brasil vem se defrontando nas últimas décadas.
Em meados do Século XIX, quando o carvão mineral era fonte básica de energia para transportes, algumas indústrias e iluminação, decorreram iniciativas nesta área, mais especificamente no setor de energia elétrica, provocadas por Dom Pedro II, que era um homem interessado nos avanços científicos de seu tempo. Assim, novas descobertas aportaram no Império do Brasil.
De lá para cá, muitas coisas mudaram e hoje, já falamos em termos que fariam nosso Imperador pensar serem temas de ficção científica: Energia Renovável; Energia Limpa ou Energia Suja; Energia Nuclear; Energia Eólica, entre tantas outras referências.
Por dispor da maior bacia hidrográfica do mundo, é natural e compreensível que o Brasil tenha feito historicamente sua opção por esta matriz energética. Hoje, as usinas hidroelétricas dão sustentação ao desenvolvimento nacional e ao parque industrial brasileiro, respondendo por quase 90% do total de energia gerada no País.
Fato é que neste momento, todas as atenções estão voltadas para as questões energéticas, principalmente combustíveis e eletricidade.
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