Após dar como encerrado seu processo de reestruturação financeira, ocorrido nos últimos 12 meses, a Brasil Ecodiesel trabalha agora na reavaliação de seus ativos para definir, de fato, que passos dará daqui por diante. Usinas de biodiesel, unidades de extração de óleo e áreas de plantio de oleaginosas estão entre os ativos, atualmente fora de operação, que podem voltar à atividade ou mesmo ser vendidos. Antes uma líder inconteste de seu segmento, a Brasil Ecodiesel chegou a responder por cerca de 50% da produção nacional de biodiesel. Em seu atual estágio, contudo, mais do que retomar a liderança, a empresa tem como meta primordial seu ganho de eficiência. “Queremos estar entre os grandes ‘players’, mas, principalmente, entre as mais competitivas”, diz Mauro Cerchiari, que assumiu a presidência da companhia há duas semanas, depois de terminado o processo de reestruturação financeira. “A liderança, se vier, será consequência disso”.
Das seis unidades de produção de biodiesel da empresa, as de Crateús (CE) e Floriano (PI) estão fora de operação por não terem arrematado lotes nos leilões de compra de biodiesel mais recente realizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Não há decisão sacramentada sobre o destino das unidades, reitera o executivo. Retomada de operações ou venda estão em análise. Não se pode dizer que as plantas têm problemas de produtividade, segundo Cerchiari, mas é fato que, por conta da localização, elas penam mais com questões logísticas.
As duas unidades de extração de óleo, de Iraquara (BA) e São Luiz Gonzaga (RS), também estão fora de combate no momento. Antes voltada à produção de óleos como o de mamona, a Brasil Ecodiesel passou a comprar de terceiros o óleo que abastece suas fábricas - agora, de soja, matéria-prima que abastece cerca de 80% do mercado brasileiro de biodiesel.
Sob revisão estão também o uso dos 41 mil hectares de terras próprias e 17 mil de arrendadas, áreas distribuídas entre Ceará e Piauí. “Estamos reavaliando tudo dentro do conceito de melhor integração da cadeia de produção de seu início até o fim”, afirma Cerchiari.
Abatida por dívidas e pela falta de capital de giro, a Brasil Ecodiesel lançou-se à reestruturação, que culminou com a chegada de Mauro Cerchiari, ex-executivo da International Paper, ao comando. Com a reestruturação, o controle da Brasil Ecodiesel foi diluído, parte das dívidas foi convertida em participação acionária e a empresa passou a ter mais recursos em tesouraria que dívidas.
Das seis unidades de produção de biodiesel da empresa, as de Crateús (CE) e Floriano (PI) estão fora de operação por não terem arrematado lotes nos leilões de compra de biodiesel mais recente realizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Não há decisão sacramentada sobre o destino das unidades, reitera o executivo. Retomada de operações ou venda estão em análise. Não se pode dizer que as plantas têm problemas de produtividade, segundo Cerchiari, mas é fato que, por conta da localização, elas penam mais com questões logísticas.
As duas unidades de extração de óleo, de Iraquara (BA) e São Luiz Gonzaga (RS), também estão fora de combate no momento. Antes voltada à produção de óleos como o de mamona, a Brasil Ecodiesel passou a comprar de terceiros o óleo que abastece suas fábricas - agora, de soja, matéria-prima que abastece cerca de 80% do mercado brasileiro de biodiesel.
Sob revisão estão também o uso dos 41 mil hectares de terras próprias e 17 mil de arrendadas, áreas distribuídas entre Ceará e Piauí. “Estamos reavaliando tudo dentro do conceito de melhor integração da cadeia de produção de seu início até o fim”, afirma Cerchiari.
Abatida por dívidas e pela falta de capital de giro, a Brasil Ecodiesel lançou-se à reestruturação, que culminou com a chegada de Mauro Cerchiari, ex-executivo da International Paper, ao comando. Com a reestruturação, o controle da Brasil Ecodiesel foi diluído, parte das dívidas foi convertida em participação acionária e a empresa passou a ter mais recursos em tesouraria que dívidas.
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