Com 7.017 MW médios, agosto
registrou maior produção da história da fonte no país, cuja representatividade
chegou a 11,5% do total gerado no Sistema Interligado Nacional durante o mês.
Com uma produção de 4.795 MW
médios, a geração de energia eólica em operação comercial no
país cresceu 19% entre janeiro a agosto de 2018, na comparação ao mesmo período
do ano passado. A informação consta na última atualização do
boletim InfoMercado mensal da Câmara de Comercialização de
Energia Elétrica.
Durante agosto, ao alcançar 7.017 MW médios, as usinas
eólicas registraram a maior produção de energia da história. A produção elevou
a representatividade da fonte, em relação a toda energia gerada no período
pelas usinas do Sistema, para 11,5% neste ano. A fonte hidráulica, incluindo as
PCHs, foi responsável por 62,2% do total, as usinas térmicas responderam por
25,8% e a fonte Solar com 0,6%.
A CCEE contabilizou ao todo
519 usinas eólicas em operação no país ao final de agosto, somando 13.212 MW de
capacidade instalada, e representando incremento de 10,6% frente aos 11.951 MW
de capacidade das 470 unidades geradoras existentes em agosto de 2017.
Na análise da geração por estado, o Rio Grande do
Norte se mantém como maior produtor eólico no país, com 1.351,2 MW médios de
energia entregues nos primeiros oito meses do ano. Na sequência, aparecem a
Bahia com 1.162,7 MW médios produzidos, Piauí, com 619,1 MW médios, Ceará, com
617,3 MW médios e o Rio Grande do Sul, com 590,5 MW médios.
Energia eólica: Brasil
produziu 4.795 megawatts médios nos primeiros oito meses do ano, com 519 usinas
em operação comercial.
Os dados consolidados da
câmara confirmaram ainda o estado do Rio Grande do Norte com a maior capacidade
instalada, somando 3.592 MW, Em seguida aparece a Bahia com 2.967 MW, Ceará com
2.162 MW, o Rio Grande do Sul com 1.778 MW e o Piauí com 1.443 MW de
capacidade. (canalenergia)
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