Energia
solar e eólica representam mais de 90% da potência instalada
O Brasil alcançou um marco histórico em 2024, registrando um acréscimo de 10,9 gigawatts (GW) na matriz de geração elétrica. Este é o maior crescimento já registrado desde 1997, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME).
O recorde reflete os esforços das políticas públicas lideradas pelo Governo Federal, sob a gestão do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
“Com
a determinação do presidente Lula, temos trabalhado para garantir a expansão de
nossa matriz elétrica, principalmente por meio de fontes renováveis, como é o
caso da energia solar. Isso atrai investimentos para o Brasil, gerando também
milhares de empregos e ajudando no crescimento da nossa economia”, afirmou o
ministro.
Além
da expansão verificada, 2024 também registrou recorde na quantidade de usinas
instaladas no país. Ao todo, foram 301 novas plantas distribuídas entre 16
estados brasileiros, as quais contam com 91,13% de potência instalada
proveniente de fontes renováveis, com destaque para solar fotovoltaica (51,87%)
e eólica (39,26%).
Entre as novas usinas implantadas no ano passado, 147 são solares fotovoltaicas, com 5.629,69 Megawatt (MW) de potência; 121 eólicas (4.260,57 MW); 22 termelétricas (906,70 MW); nove Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH), com 51,80 MW; e duas centrais geradoras hidrelétricas (4,60 MW).
Matriz elétrica do Brasil mudou ao longo dos últimos 10 anos
Nos
últimos 10 anos, o país viu um aumento significativo na participação das
a[energias eólicas e solar, enquanto a dependência por energia hidrelétrica
diminui.
Minas
Gerais é o estado com a maior quantidade de usinas instaladas no ano, com
incremento de 3.173,85 MW, seguido da Bahia (2.408,67 MW) e Rio Grande do Norte
(1.816,38 MW). (gov.br)
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