Uma
escola estadual no interior de São Paulo recebeu uma usina fotovoltaica. A
iniciativa faz parte de um projeto da EDP e contou com investimentos de R$ 351
mil, além de outras ações como oficinas e horta comunitária, envolvendo mais de
140 alunos da Escola Estadual Ernesto Quissak, em Guaratinguetá.
A
usina fotovoltaica instalada na escola visa gerar energia limpa e renovável,
contribuindo para a redução do consumo de energia elétrica e para a
conscientização ambiental dos alunos. Além da usina, o projeto também inclui
atividades educativas, como oficinas e a criação de uma horta comunitária, para
promover a sustentabilidade e o engajamento dos alunos.
A
instalação da usina fotovoltaica na escola faz parte de uma tendência crescente
de adoção de energias renováveis em instituições de ensino em todo o estado de
São Paulo e no Brasil. Essa iniciativa não apenas gera economia para a escola,
mas também educa os alunos sobre a importância da sustentabilidade e do uso de
fontes de energia limpa.
Com investimento de R$ 351 mil, iniciativa contou também com outras ações, como oficinas e horta comunitária, envolvendo mais de 140 alunos da Escola Estadual Ernesto Quissak, localizada em Guaratinguetá.
O município de Guaratinguetá, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, recebeu um sistema de energia solar na Escola Estadual Ernesto Quissak, tornando a instituição mais sustentável e trazendo redução com os gastos em energia. Entre maio e julho, a economia foi de cerca de R$ 1.300, recurso que pode ser direcionado pela escola para outras necessidades prioritárias. O projeto Energia Viva recebeu investimento de R$ 351 mil e abrange outras ações.
A capacitação da comunidade, com foco em mulheres, para poderem atuar nos chamados “empregos verdes” também faz parte do projeto. Visando promover a inclusão social e a geração de renda por meio da entrada no mercado de trabalho, está em andamento a capacitação técnica em Instalação e Manutenção de Sistemas Fotovoltaicos. O curso, realizado em parceria com o Senai, tem carga horária de 160 horas e conta com 25 participantes, sendo 18 mulheres. As aulas tiveram início em julho e a previsão de conclusão é em outubro.
Alunos durante as oficinas para a implantação da horta comunitária.
Em
julho, foi concluída, ainda, a horta comunitária. A ação vai ao encontro de um
dos objetivos do projeto, de proporcionar educação ambiental e práticas de
economia circular, além de incentivar o consumo de alimentos mais saudáveis.
Durante alguns meses, alunos e professores do Ensino Médio da Escola Estadual
Ernesto Quissak participaram de oficinas teóricas e práticas, conduzidas em
parceria com a associação Celebreiros, que abordaram temas como economia de
energia, eficiência energética, Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
(ODSs), construção e manutenção de horta, técnicas de plantio, economia
circular, entre outros.
A implantação da horta comunitária, que utiliza sistema de irrigação para reaproveitar a água da chuva, envolveu cerca de 140 alunos e professores, que puderam aplicar os conceitos vistos durante as oficinas. Pensando em utilizar ainda mais as práticas de economia circular, os alunos criaram composteiras para transformar os resíduos orgânicos gerados na escola em adubo natural a ser utilizado na horta.
“Temos atuado para liderar uma transição energética justa, que seja acessível e inclusiva. Para isso, buscamos promover o desenvolvimento econômico e sustentável nas comunidades onde atuamos, unindo esforços e proporcionando resultados que são um verdadeiro legado para as comunidades, visto que os benefícios permanecem mesmo após o final dos projetos”, finaliza o diretor de ESG da EDP na América do Sul, Dominic Schmal. (pv-magazine-brasil)




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