Alternativas: indústria aponta evolução
O Relatório de Infraestrutura de julho de 2010, publicado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), prevê, no cenário otimista, a expansão de 31 de mil MW no período 2010/2014, o que representa um crescimento médio de 3,3% da capacidade instalada de geração de energia elétrica. No cenário conservador, esta evolução teria um aumento de 1,4%, com mais 17.028 MW. No primeiro cenário, a CNI considera somente as usinas sem restrições para entrada em operação. No segundo, leva-se em conta as usinas sem restrições à entrada em operação e as com impedimentos (licença ambiental não obtida, obra não iniciada e contrato de combustível indefinido).
Segundo o boletim, entre 2010 e 2014, o cenário conservador aponta para um crescimento de 10% no avanço da base hidrelétrica, com sua participação caindo para pouco menos de 65%. Em 2009, as hidrelétricas respondiam por 68% da capacidade instalada total do país. Os dados da CNI sinalizam avanços para as térmicas a biomassa e das pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), que passariam, respectivamente, de 5,6% para 6,9% e de 2,7% para 29% em 2014. Até este período, de acordo com o boletim, as eólicas teriam crescimento de 0,7%.
As PCHs, no cenário conservador, deverão contribuir com 709 MW até 2012, não havendo outros empreendimentos previstos para os anos de 2013 e 2014. Deste total 22% (156 MW) correspondem à potencia de 10 usinas do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) que estão em obras. O cenário otimista mostra a adição de 1,3 mil até 2013, dos quais 204 MW (16%) do Proinfa.
No caso da biomassa, a estimativa, no cenário conservador, é de acréscimo de 2,5 mil MW até 2014. No cenário otimista, esta participação salta para 4,5 mil MW no período. Nos dois cenários, 70 MW são de projetos ligados ao Proinfa. Para as eólicas, o cenário conservador aponta a soma de 123 MW em 2010, subindo para 736 MW, na visão otimista. Neste segundo caso, 561 MW pertencem ao Proinfa.
No cenário conservador, segundo o boletim da CNI, não há previsão para usinas eólicas entrarem em operação no período 2011-2014. Ainda não foram contabilizadas nas previsões da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) as usinas vencedoras do segundo leilão de energia de reserva. (ambienteenergia)
O Relatório de Infraestrutura de julho de 2010, publicado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), prevê, no cenário otimista, a expansão de 31 de mil MW no período 2010/2014, o que representa um crescimento médio de 3,3% da capacidade instalada de geração de energia elétrica. No cenário conservador, esta evolução teria um aumento de 1,4%, com mais 17.028 MW. No primeiro cenário, a CNI considera somente as usinas sem restrições para entrada em operação. No segundo, leva-se em conta as usinas sem restrições à entrada em operação e as com impedimentos (licença ambiental não obtida, obra não iniciada e contrato de combustível indefinido).
Segundo o boletim, entre 2010 e 2014, o cenário conservador aponta para um crescimento de 10% no avanço da base hidrelétrica, com sua participação caindo para pouco menos de 65%. Em 2009, as hidrelétricas respondiam por 68% da capacidade instalada total do país. Os dados da CNI sinalizam avanços para as térmicas a biomassa e das pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), que passariam, respectivamente, de 5,6% para 6,9% e de 2,7% para 29% em 2014. Até este período, de acordo com o boletim, as eólicas teriam crescimento de 0,7%.
As PCHs, no cenário conservador, deverão contribuir com 709 MW até 2012, não havendo outros empreendimentos previstos para os anos de 2013 e 2014. Deste total 22% (156 MW) correspondem à potencia de 10 usinas do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) que estão em obras. O cenário otimista mostra a adição de 1,3 mil até 2013, dos quais 204 MW (16%) do Proinfa.
No caso da biomassa, a estimativa, no cenário conservador, é de acréscimo de 2,5 mil MW até 2014. No cenário otimista, esta participação salta para 4,5 mil MW no período. Nos dois cenários, 70 MW são de projetos ligados ao Proinfa. Para as eólicas, o cenário conservador aponta a soma de 123 MW em 2010, subindo para 736 MW, na visão otimista. Neste segundo caso, 561 MW pertencem ao Proinfa.
No cenário conservador, segundo o boletim da CNI, não há previsão para usinas eólicas entrarem em operação no período 2011-2014. Ainda não foram contabilizadas nas previsões da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) as usinas vencedoras do segundo leilão de energia de reserva. (ambienteenergia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário