As principais bacias hidrográficas do Brasil estão sendo reguladas pela construção de reservatórios, os quais isoladamente ou em cascata causam importantes impactos qualitativos e quantitativos nos principais ecossistemas das águas interioranas.
Os reservatórios de grande porte são utilizados para diversas finalidade: hidroeletricidade, reserva de água para irrigação, reserva de água potável, produção de biomassa (cultivo de peixes e pesca intensiva, transporte (hidrovias), recreação e turismo.
Inicialmente, a construção de hidrelétricas e a reserva de água para diversos fins foi o principal propósito. Nos últimos vinte anos, os usos múltiplos desses sistemas diversificaram-se, ampliando a importância econômica e social desses ecossistemas artificiais e, ao mesmo tempo, produzindo e introduzindo novas complexidades no seu funcionamento e impactos. (Tundisi, 1994).
Esta grande cadeia de reservatórios tem, portanto, um enorme significado econômico, ecológico, hidrológico e social; em muitas regiões do país esses ecossistemas foram utilizados como base para o desenvolvimento regional. Em alguns projetos houve planejamento inicial e uma preocupação com a inserção regional; em outros casos, este planejamento foi pouco desenvolvido. Entretanto, devido às pressões por usos múltiplos, estudos intensivos foram realizados com a finalidade de ampliar as informações existentes e promover uma base de dados adequada que sirva como plataforma para futuros desenvolvimentos (Arcifa et alii, 1981; Paiva et alii, 1994; Barrow, 1987; Garzon, 1984, Tundisi, 1990, 1993; Tundisi et alii, 1991; Braga et alii, 1998).
Em todas as regiões do Brasil há, portanto, um grande número de reservatórios: os menores com 1,5 milhões de metros cúbicos de água, e os maiores com 100-200 bilhões. A morfometria dos reservatórios varia, mas, de um modo geral, o padrão dendrítico predomina, com muitos compartimentos o que complica o estudo, a amostragem e o manejo desses reservatórios. Baixa declividade e inundação de grandes áreas são, portanto, características da maioria dos reservatórios hidrelétricos no Brasil. Áreas alagadas associadas a esses reservatórios, são fatores de heterogeneidade espacial e são importantes compartimentos a considerar. Estas áreas alagadas podem ser utilizadas como região de reprodução para peixes, podem funcionar como sistemas tampão para a eliminação de Nitrogênio (por denitrificação) e Fósforo (por incorporação na biomassa). Nestes grandes sistemas, tal como naqueles do Amazonas, São Francisco, Goiás, Tocantins ou do Estado de São Paulo, a variabilidade horizontal pode ser considerada em uma escala macrogeográfica. Os principais tributários contribuem com muitas fontes de material dissolvido e particulado, produzindo grande variabilidade espacial.
A esta variabilidade espacial sobrepõe-se uma variabilidade temporal produzida por alterações climatológicas principalmente precipitação e ventos e o sistema operacional das represas, o que depende de seu uso. A descarga do reservatório, é também uma função de força fundamental que atua, tanto a jusante quanto a montante. Precipitação e vento estabelecem padrões climatológicos fundamentais. Durante intensa precipitação, a matéria inorgânica em suspensão aumenta em grande quantidade reduzindo a transparência, a produção primária fitoplanctônica, e a sobrevivência das macrofitas. A concentração de oxigênio dissolvido na água pode reduzir-se em até 70%.
As diferenças em tempo de retenção introduzem novos mecanismos de alteração dos reservatórios, principalmente composição das comunidades zooplanctônicas e fitoplanctônicas (composição de espécies, sucessão, biomassa, produtividade e colonização).
Os impactos da construção de represas são relativamente bem documentados para muitas bacias hidrográficas. Estes impactos estão relacionados ao tamanho, volume, tempo de retenção do reservatório, localização geográfica e localização no continuum do rio. Os principais impactos detectados são:
• inundação de áreas agricultáveis;
• perda de vegetação nativa e da fauna nativa terrestres;
• interferência na migração dos peixes;
• mudanças hidrológicas a jusante da represa;
• alterações na fauna do rio;
• interferência no transporte de sedimentos;
• aumento da distribuição geográfica de doenças de veiculação hídrica;
• perdas de heranças históricas e culturais, alterações em atividades econômicas e usos tradicionais da terra;
• problemas de saúde pública, devido à deterioração ambiental;
• problemas geofísicos devido a acumulação de água foram detectados em alguns reservatórios com grandes volumes.
• perda da biodiversidade, terrestre e aquática;
• efeitos sociais por relocação.
Todas estas alterações podem resultar de efeitos diretos ou indiretos.
Reservatórios em cascata como os construídos nos rios Tietê, Grande, Paranapanema, São Francisco, Tocantins, etc., produzem efeitos e impactos cumulativos, transformando inteiramente as condições biogeofísicas, econômicas e sociais de todo o rio.
A construção de barragens em cascata, produz extensas modificações gerais nos seguintes processos nos rios:
• Alteração do regime hidrológico devido à regulação do fluxo e do nível, e conseqüentemente, modificações na altura das variações hidrométricas. Com isto modificam-se regimes de inundação e áreas alagadas.
• Modificações nos ciclos biogeoquímicos. As represas retém fósforo e exportam nitrogênio a jusante. A retenção de fósforo é realizada em função da precipitação de fosfato férrico no sedimento devido à anulação e reoxigenação. Devido a estas alterações, o sistema e o acúmulo de nutrientes modificam-se produzindo um método de eutrofização nos sistemas a jusante. Neste caso, a entrada de nutrientes de montante é reduzida (para o caso do Fósforo).
• Alterações no sistema de reprodução de peixes e na fauna e flora das áreas de inundação. As modificações no regime hidrológico e na vazão, com as barragens, interferindo nos ciclos de reprodução dos peixes, impedindo a migração.
• Retenção de sedimentos nos reservatórios a montante, com isto acentua a capacidade de erosão da água a jusante. A retenção de sedimentos interfere com os ciclos biogeoquímicos e a qualidade da água.
Deve-se ressaltar o efeito conjunto das represas em cascata e seus impactos cumulativos.
A construção de represas é capaz de produzir grandes alterações na biota de águas interiores do Brasil. As grandes alterações ocorrem principalmente com a fauna de peixes, uma vez que as espécies sul americanas estão adaptadas a rios com correntes rápidas, migrando para a reprodução. A zona pelágica dos reservatórios é muito pouco utilizada pelos peixes. Além da alteração produzida pela construção de barragens, muitas represas foram repovoadas com espécies exóticas, tornando a rede alimentar a composição das comunidades e a exploração comercial extremamente complexas.
O impacto na biodiversidade também é grande, pois a biota das águas interiores está submetida a uma série de variados impactos decorrentes das atividades humanas nas diferentes bacias hidrográficas tais como:
• Poluição, contaminação e introdução de substâncias tóxicas;
• Introdução de espécies exóticas predadoras;
• Remoção da vegetação ciliar em rios, represas e lagos;
• Atividades excessivas de pesca;
• Aumento do material em suspensão na água devido a atividades agrícolas;
• Uso excessivo de equipamentos de recreação;
• Deterioração da margem de rios, represas e lagos;
• Remoção e destruição de áreas alagadas;
• Eutrofização excessiva;
• Alteração na flutuação do nível da água e interferência no sistema hidrológico;
• Remoção de espécies de grande importância na rede alimentar;
• Aumento de navegação e transporte;
• Desmatamento em geral e perda da vegetação inundável;
• Intensificação das atividades de mineração;
• Alterações nas condições químicas e físicas das águas (qualidade da água) – temperatura, oxigênio dissolvido, pH (por acidificação), nutrientes (por eutrofização).
Qualquer programa de conservação da biota deve ser baseado no conhecimento das interações entre o reservatório e a bacia hidrográfica. A manutenção da diversidade regional da biota e da qualidade da água são um desafio importante para o desenvolvimento sustentado dos recursos hídricos e do seu componente biológico. A preservação de áreas de sistemas naturais com alta biodiversidade e espécies endêmicas é fundamental para a recuperação de ecossistemas e para o conhecimento mais profundo de processos de interação entre os componentes abiótico e biótico do sistema.
Verdesio (1990) assinala que a formação de reservatórios tem sido outro elemento deturpador do meio ambiente, afetando este de diversas maneiras:
• modifica o ambiente lótico que passa a ser béntico, com mudanças drásticas da fauna aquática;
• inunda extensas áreas, destruindo ambientes e terras, às vezes de alto valor agrícola, ecológico, ou arqueológico;
• serve de barreira ecológica para a migração de fauna;
• provoca ocupação descontrolada na sua bacia, favorecendo a erosão dos solos e afetando o próprio reservatório;
• favorece a proliferação de doenças transmitidas por vetores aquáticos.
Estudos realizados pela Universidade de Nagoya no Japão, tem demonstrado que a grande quantidade de água retida artificialmente no interior, tem provocado pequenas mudanças no movimento de rotação da Terra, fato que com o passar do tempo inevitavelmente afetará o magnetismo do Planeta, com modificações na Magnetosfera. Esse fator se concretizado afetará a camada de ozônio e a atmosfera baixa da Terra como conseqüência da irradiação dos gases cósmicos cuja vida no planeta será colocada em estado de risco.
O preenchimento rápido dos reservatórios, ainda impede a retirada da madeira e esta, a medida que entra em decomposição libera na atmosfera grande concentração de metano. Além do que, a vegetação inundada que abrange uma grande área, deixa de sequestrar carbono, aumentando dessa forma as concentrações deste elemento na atmosfera, contribuindo para aumentar o efeito estufa.
Portanto, se pretendemos ainda vislumbrar algum futuro, não é possível mais brincar com questões tão serias pensando somente na premissa falsa de um bem-estar momentâneo. (EcoDebate)
Os reservatórios de grande porte são utilizados para diversas finalidade: hidroeletricidade, reserva de água para irrigação, reserva de água potável, produção de biomassa (cultivo de peixes e pesca intensiva, transporte (hidrovias), recreação e turismo.
Inicialmente, a construção de hidrelétricas e a reserva de água para diversos fins foi o principal propósito. Nos últimos vinte anos, os usos múltiplos desses sistemas diversificaram-se, ampliando a importância econômica e social desses ecossistemas artificiais e, ao mesmo tempo, produzindo e introduzindo novas complexidades no seu funcionamento e impactos. (Tundisi, 1994).
Esta grande cadeia de reservatórios tem, portanto, um enorme significado econômico, ecológico, hidrológico e social; em muitas regiões do país esses ecossistemas foram utilizados como base para o desenvolvimento regional. Em alguns projetos houve planejamento inicial e uma preocupação com a inserção regional; em outros casos, este planejamento foi pouco desenvolvido. Entretanto, devido às pressões por usos múltiplos, estudos intensivos foram realizados com a finalidade de ampliar as informações existentes e promover uma base de dados adequada que sirva como plataforma para futuros desenvolvimentos (Arcifa et alii, 1981; Paiva et alii, 1994; Barrow, 1987; Garzon, 1984, Tundisi, 1990, 1993; Tundisi et alii, 1991; Braga et alii, 1998).
Em todas as regiões do Brasil há, portanto, um grande número de reservatórios: os menores com 1,5 milhões de metros cúbicos de água, e os maiores com 100-200 bilhões. A morfometria dos reservatórios varia, mas, de um modo geral, o padrão dendrítico predomina, com muitos compartimentos o que complica o estudo, a amostragem e o manejo desses reservatórios. Baixa declividade e inundação de grandes áreas são, portanto, características da maioria dos reservatórios hidrelétricos no Brasil. Áreas alagadas associadas a esses reservatórios, são fatores de heterogeneidade espacial e são importantes compartimentos a considerar. Estas áreas alagadas podem ser utilizadas como região de reprodução para peixes, podem funcionar como sistemas tampão para a eliminação de Nitrogênio (por denitrificação) e Fósforo (por incorporação na biomassa). Nestes grandes sistemas, tal como naqueles do Amazonas, São Francisco, Goiás, Tocantins ou do Estado de São Paulo, a variabilidade horizontal pode ser considerada em uma escala macrogeográfica. Os principais tributários contribuem com muitas fontes de material dissolvido e particulado, produzindo grande variabilidade espacial.
A esta variabilidade espacial sobrepõe-se uma variabilidade temporal produzida por alterações climatológicas principalmente precipitação e ventos e o sistema operacional das represas, o que depende de seu uso. A descarga do reservatório, é também uma função de força fundamental que atua, tanto a jusante quanto a montante. Precipitação e vento estabelecem padrões climatológicos fundamentais. Durante intensa precipitação, a matéria inorgânica em suspensão aumenta em grande quantidade reduzindo a transparência, a produção primária fitoplanctônica, e a sobrevivência das macrofitas. A concentração de oxigênio dissolvido na água pode reduzir-se em até 70%.
As diferenças em tempo de retenção introduzem novos mecanismos de alteração dos reservatórios, principalmente composição das comunidades zooplanctônicas e fitoplanctônicas (composição de espécies, sucessão, biomassa, produtividade e colonização).
Os impactos da construção de represas são relativamente bem documentados para muitas bacias hidrográficas. Estes impactos estão relacionados ao tamanho, volume, tempo de retenção do reservatório, localização geográfica e localização no continuum do rio. Os principais impactos detectados são:
• inundação de áreas agricultáveis;
• perda de vegetação nativa e da fauna nativa terrestres;
• interferência na migração dos peixes;
• mudanças hidrológicas a jusante da represa;
• alterações na fauna do rio;
• interferência no transporte de sedimentos;
• aumento da distribuição geográfica de doenças de veiculação hídrica;
• perdas de heranças históricas e culturais, alterações em atividades econômicas e usos tradicionais da terra;
• problemas de saúde pública, devido à deterioração ambiental;
• problemas geofísicos devido a acumulação de água foram detectados em alguns reservatórios com grandes volumes.
• perda da biodiversidade, terrestre e aquática;
• efeitos sociais por relocação.
Todas estas alterações podem resultar de efeitos diretos ou indiretos.
Reservatórios em cascata como os construídos nos rios Tietê, Grande, Paranapanema, São Francisco, Tocantins, etc., produzem efeitos e impactos cumulativos, transformando inteiramente as condições biogeofísicas, econômicas e sociais de todo o rio.
A construção de barragens em cascata, produz extensas modificações gerais nos seguintes processos nos rios:
• Alteração do regime hidrológico devido à regulação do fluxo e do nível, e conseqüentemente, modificações na altura das variações hidrométricas. Com isto modificam-se regimes de inundação e áreas alagadas.
• Modificações nos ciclos biogeoquímicos. As represas retém fósforo e exportam nitrogênio a jusante. A retenção de fósforo é realizada em função da precipitação de fosfato férrico no sedimento devido à anulação e reoxigenação. Devido a estas alterações, o sistema e o acúmulo de nutrientes modificam-se produzindo um método de eutrofização nos sistemas a jusante. Neste caso, a entrada de nutrientes de montante é reduzida (para o caso do Fósforo).
• Alterações no sistema de reprodução de peixes e na fauna e flora das áreas de inundação. As modificações no regime hidrológico e na vazão, com as barragens, interferindo nos ciclos de reprodução dos peixes, impedindo a migração.
• Retenção de sedimentos nos reservatórios a montante, com isto acentua a capacidade de erosão da água a jusante. A retenção de sedimentos interfere com os ciclos biogeoquímicos e a qualidade da água.
Deve-se ressaltar o efeito conjunto das represas em cascata e seus impactos cumulativos.
A construção de represas é capaz de produzir grandes alterações na biota de águas interiores do Brasil. As grandes alterações ocorrem principalmente com a fauna de peixes, uma vez que as espécies sul americanas estão adaptadas a rios com correntes rápidas, migrando para a reprodução. A zona pelágica dos reservatórios é muito pouco utilizada pelos peixes. Além da alteração produzida pela construção de barragens, muitas represas foram repovoadas com espécies exóticas, tornando a rede alimentar a composição das comunidades e a exploração comercial extremamente complexas.
O impacto na biodiversidade também é grande, pois a biota das águas interiores está submetida a uma série de variados impactos decorrentes das atividades humanas nas diferentes bacias hidrográficas tais como:
• Poluição, contaminação e introdução de substâncias tóxicas;
• Introdução de espécies exóticas predadoras;
• Remoção da vegetação ciliar em rios, represas e lagos;
• Atividades excessivas de pesca;
• Aumento do material em suspensão na água devido a atividades agrícolas;
• Uso excessivo de equipamentos de recreação;
• Deterioração da margem de rios, represas e lagos;
• Remoção e destruição de áreas alagadas;
• Eutrofização excessiva;
• Alteração na flutuação do nível da água e interferência no sistema hidrológico;
• Remoção de espécies de grande importância na rede alimentar;
• Aumento de navegação e transporte;
• Desmatamento em geral e perda da vegetação inundável;
• Intensificação das atividades de mineração;
• Alterações nas condições químicas e físicas das águas (qualidade da água) – temperatura, oxigênio dissolvido, pH (por acidificação), nutrientes (por eutrofização).
Qualquer programa de conservação da biota deve ser baseado no conhecimento das interações entre o reservatório e a bacia hidrográfica. A manutenção da diversidade regional da biota e da qualidade da água são um desafio importante para o desenvolvimento sustentado dos recursos hídricos e do seu componente biológico. A preservação de áreas de sistemas naturais com alta biodiversidade e espécies endêmicas é fundamental para a recuperação de ecossistemas e para o conhecimento mais profundo de processos de interação entre os componentes abiótico e biótico do sistema.
Verdesio (1990) assinala que a formação de reservatórios tem sido outro elemento deturpador do meio ambiente, afetando este de diversas maneiras:
• modifica o ambiente lótico que passa a ser béntico, com mudanças drásticas da fauna aquática;
• inunda extensas áreas, destruindo ambientes e terras, às vezes de alto valor agrícola, ecológico, ou arqueológico;
• serve de barreira ecológica para a migração de fauna;
• provoca ocupação descontrolada na sua bacia, favorecendo a erosão dos solos e afetando o próprio reservatório;
• favorece a proliferação de doenças transmitidas por vetores aquáticos.
Estudos realizados pela Universidade de Nagoya no Japão, tem demonstrado que a grande quantidade de água retida artificialmente no interior, tem provocado pequenas mudanças no movimento de rotação da Terra, fato que com o passar do tempo inevitavelmente afetará o magnetismo do Planeta, com modificações na Magnetosfera. Esse fator se concretizado afetará a camada de ozônio e a atmosfera baixa da Terra como conseqüência da irradiação dos gases cósmicos cuja vida no planeta será colocada em estado de risco.
O preenchimento rápido dos reservatórios, ainda impede a retirada da madeira e esta, a medida que entra em decomposição libera na atmosfera grande concentração de metano. Além do que, a vegetação inundada que abrange uma grande área, deixa de sequestrar carbono, aumentando dessa forma as concentrações deste elemento na atmosfera, contribuindo para aumentar o efeito estufa.
Portanto, se pretendemos ainda vislumbrar algum futuro, não é possível mais brincar com questões tão serias pensando somente na premissa falsa de um bem-estar momentâneo. (EcoDebate)
Nenhum comentário:
Postar um comentário