Não apenas as empresas e as pessoas, individualmente, estão buscando alternativas para combater o aquecimento global e as consequências das mudanças climáticas em nosso planeta. Esse compromisso ultrapassou a barreira de interesses isolados e tem envolvido toda a sociedade. Prova disso é que o governo brasileiro acaba de reduzir um dos tributos mais pesados na produção dos veículos elétricos: o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).
A medida, embora sem merecer maiores espaços na mídia, vai potencializar a produção desse tipo de veículo verde no país, porque vai na contramão de um dos maiores empecilhos para isso acontecer: a questão dos custos. O processo será barateado para o consumidor final colocando essa opção como uma alternativa a ser levada em conta, principalmente pelas questões ambientais envolvidas.
Vários pontos favorecem o carro elétrico como um projeto capaz de unir eficiência no transporte, preservação do planeta e melhoria de qualidade de vida. Veículos elétricos só demandam energia quando se deslocam. Nos horas de pico de trânsito, seu consumo de energia é significativamente inferior em relação aos carros movidos a combustíveis fósseis, aliado ao fato de não emitirem gases e não produzirem poluição sonora. Além disso, sua aceleração é suave, vibra pouco e apresenta vida útil elevada, demandando pouca manutenção.
Abstraindo a questão do custo, que começa a ser equacionada, os modelos movidos a eletricidade só não estão ainda circulando em grande quantidade nas ruas das cidades porque é preciso superar certos obstáculos tecnológicos. A autonomia de viagem ainda é limitada e o tempo de recarga é mais alto que o desejável. O peso e o tamanho da bateria, por sua vez, são poucos adequados. A escala de produção, por tudo isso, ainda não é competitiva. São desafios importantes, mas perfeitamente passíveis de superação diante do ritmo atual da evolução tecnológica.
Algumas montadoras de automóveis há tempos trabalham no desenvolvimento de carros com motor elétrico, as distribuidoras de energia testam os modelos existentes – e os consumidores ecologicamente responsáveis acompanham lançamentos e testes com atenção.
Atualmente, pouca gente acredita que os recursos naturais são infinitos e a resistência dos ecossistemas, infatigável. Os governos impõem legislações cada vez mais restritivas contra a emissão de CO2 e a sustentabilidade entrou no radar das companhias. As empresas se aliaram a universidades e centros de pesquisa. Motores movidos a bateria, híbridos, de célula de hidrogênio ou biocombustíveis são alternativas em estudo contra o aquecimento global.
Nessa corrida pela viabilidade do carro elétrico, o Brasil possui grande potencial para sair na dianteira. Usamos em larga escala a geração hidrelétrica, uma energia renovável e limpa, responsável por cerca de 80% da produção de eletricidade no país. Os impactos na atmosfera são mínimos. Além de contribuir sensivelmente para a redução de emissão de gases, a produção do carro elétrico em larga escala evitaria a poluição sonora. Em São Paulo, maior cidade do país, o número de carros cresceu a uma taxa três vezes maior que o crescimento da população na última década. Atualmente são mais de seis milhões de automóveis na capital mais movimentada do país. Há mais automóveis em São Paulo que residências.
A recente medida do governo reduzindo o IPI vai nessa direção de incentivar veículos verdes. Na CPFL, testes com um Pálio elétrico revelaram um automóvel capaz de gastar apenas R$ 9 para percorrer 150 quilômetros. Movido a gasolina, o mesmo carro gastaria R$ 35 – quase quatro vezes mais. E com emissão de gases do efeito estufa. As motos também apresentam desempenho promissor, consumindo apenas R$ 1 em combustível a cada 100 quilômetros rodados. Com energia muito mais barata que os padrões internacionais e os testes em andamento, o Brasil tem tudo para apresentar uma frota consistente de veículos elétricos em 10 anos. (ambienteenergia)
A medida, embora sem merecer maiores espaços na mídia, vai potencializar a produção desse tipo de veículo verde no país, porque vai na contramão de um dos maiores empecilhos para isso acontecer: a questão dos custos. O processo será barateado para o consumidor final colocando essa opção como uma alternativa a ser levada em conta, principalmente pelas questões ambientais envolvidas.
Vários pontos favorecem o carro elétrico como um projeto capaz de unir eficiência no transporte, preservação do planeta e melhoria de qualidade de vida. Veículos elétricos só demandam energia quando se deslocam. Nos horas de pico de trânsito, seu consumo de energia é significativamente inferior em relação aos carros movidos a combustíveis fósseis, aliado ao fato de não emitirem gases e não produzirem poluição sonora. Além disso, sua aceleração é suave, vibra pouco e apresenta vida útil elevada, demandando pouca manutenção.
Abstraindo a questão do custo, que começa a ser equacionada, os modelos movidos a eletricidade só não estão ainda circulando em grande quantidade nas ruas das cidades porque é preciso superar certos obstáculos tecnológicos. A autonomia de viagem ainda é limitada e o tempo de recarga é mais alto que o desejável. O peso e o tamanho da bateria, por sua vez, são poucos adequados. A escala de produção, por tudo isso, ainda não é competitiva. São desafios importantes, mas perfeitamente passíveis de superação diante do ritmo atual da evolução tecnológica.
Algumas montadoras de automóveis há tempos trabalham no desenvolvimento de carros com motor elétrico, as distribuidoras de energia testam os modelos existentes – e os consumidores ecologicamente responsáveis acompanham lançamentos e testes com atenção.
Atualmente, pouca gente acredita que os recursos naturais são infinitos e a resistência dos ecossistemas, infatigável. Os governos impõem legislações cada vez mais restritivas contra a emissão de CO2 e a sustentabilidade entrou no radar das companhias. As empresas se aliaram a universidades e centros de pesquisa. Motores movidos a bateria, híbridos, de célula de hidrogênio ou biocombustíveis são alternativas em estudo contra o aquecimento global.
Nessa corrida pela viabilidade do carro elétrico, o Brasil possui grande potencial para sair na dianteira. Usamos em larga escala a geração hidrelétrica, uma energia renovável e limpa, responsável por cerca de 80% da produção de eletricidade no país. Os impactos na atmosfera são mínimos. Além de contribuir sensivelmente para a redução de emissão de gases, a produção do carro elétrico em larga escala evitaria a poluição sonora. Em São Paulo, maior cidade do país, o número de carros cresceu a uma taxa três vezes maior que o crescimento da população na última década. Atualmente são mais de seis milhões de automóveis na capital mais movimentada do país. Há mais automóveis em São Paulo que residências.
A recente medida do governo reduzindo o IPI vai nessa direção de incentivar veículos verdes. Na CPFL, testes com um Pálio elétrico revelaram um automóvel capaz de gastar apenas R$ 9 para percorrer 150 quilômetros. Movido a gasolina, o mesmo carro gastaria R$ 35 – quase quatro vezes mais. E com emissão de gases do efeito estufa. As motos também apresentam desempenho promissor, consumindo apenas R$ 1 em combustível a cada 100 quilômetros rodados. Com energia muito mais barata que os padrões internacionais e os testes em andamento, o Brasil tem tudo para apresentar uma frota consistente de veículos elétricos em 10 anos. (ambienteenergia)
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