Bahia recebe a 1ª usina solar
flutuante do Brasil, no Rio São Francisco.
A
planta piloto de painéis solares foi instalada pela Companhia Hidro Elétrica do
São Francisco (Chesf), no reservatório da Usina Hidrelétrica de Sobradinho.
Depois da 1ª usina do Brasil a
gerar energia por meio de esgoto e lixo, no Paraná, o País ganha
agora um novo tipo de geração de eletricidade. O Rio São Francisco, a partir do
começo deste ano, recebeu uma Usina Solar Fotovoltaica
Flutuante, como um projeto de estudo para avaliar a viabilidade técnica, econômica e ambiental do método.
A planta piloto de painéis
solares foi instalada pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf),
no reservatório da Usina Hidrelétrica de Sobradinho, na Bahia. A plataforma
flutuante de Sobradinho tem 7,3 mil módulos de placas solares, área total de 10
mil m² e capacidade de gerar 1 megawatt-pico (MWp). Outros
4 MWp deverão ser instalados em 2019. Quando o projeto estiver concluído, com
5MWp, a usina flutuante deverá contar com 35 mil módulos e 50 mil m² de área sobre o reservatório de Sobradinho.
“No Nordeste, por exemplo,
temos que criar um modelo que permita que o vento e sol, que são fontes de
energia mais barata, possam beneficiar os consumidores”, explicou o ministro de
Minas e Energia, Moreira Franco.
As placas solares têm o
objetivo de converter a luz do sol em energia e, teoricamente, funciona melhor
sobre a água, pois é refrescada tanto pelo rio quanto pelo vento, atuando
melhor do que no solo. No fim do projeto, ela poderá fornecer energia para até
20 mil casas popular. (casa.abril)
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