A geração solar no Brasil encerrou 2020 com 7,9 GW de potência instalada, a maior parte dentro da modalidade geração distribuída com pouco mais de 4,5 GW. Na modalidade de geração centralizada ficou em 2,9 GW que mantém relação com o Operador Nacional do Sistema Elétrico, somando com as usinas Tipo III soma 3.353,05 MW.
Custo da solar pode cair até 25% nesta década, aponta Wood Mackenzie.
Estudo aponta que energia
dessa fonte se tornará a mais barata entre os novos projetos em todos os
estados dos EUA até 2030.
A geração solar no mês de
dezembro/2020 das usinas com relacionamento com o ONS somou 575,61 MW médios
para a potência instalada de 2.736,37 MW. O fator de capacidade aferido
alcançou 21,04%.
O recorde de geração no último mês de 2020 na base diária ocorreu em 15/12/2020 com 732,14 MW que correspondeu a 1% da carga naquele dia no SIN e um fator de capacidade de 25,31%. Na base horária, o ponto mais alto da geração ocorreu em 01/01/2021 às 12h com 1.913,74 MW, 2,51% da carga no SIN e 66,16% de fator de capacidade.
Assim como a eólica esses volumes não estão longe do recorde histórico da fonte que na base diária ocorreu em 03/12/2020 com 778 MW, 1,13% da carga e 26,89% do fator de capacidade. Em base horária, o recorde ocorreu em 03/04/2020 às 10h com 2.073,12 MW, 3,3% da carga e fator de capacidade de 76,01%. (canalenergia)
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