O carro elétrico brasileiro busca alternativas para virar realidade.
O uso de biocombustíveis como o etanol e o biogás surgem como solução capazes de empurrar um futuro motor elétrico, segundo o presidente da Comissão de Assuntos de Energia e Meio Ambiente da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Henry Joseph. Para ele, o desafio é fazer com que o motor elétrico gere a própria energia que irá consumir.
O executivo avalia que o álcool combustível e o biogás são possíveis fontes por terem grande quantidade de hidrogênio, capaz de gerar energia elétrica.
“O ideal é gerar energia elétrica junto com à movimentação do veículo, ou seja, o carro vai andando e produzindo energia. Tanto o etanol quanto o biogás são produtos com grande quantidade de hidrogênio, que é o que se procura quando se quer gerar energia elétrica através de células de combustível”, explicou, ao participar da 4º Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em Brasília.
Como saída para tornar a tecnologia possível, ele defendeu a criação de um centro reúna as frentes de trabalho sobre o motor elétrico e as pesquisas desenvolvidas nas universidades e na indústria – uma forma, segundo ele, de concentrar financiamento e conhecimento.
No dia 25/05/2010, depois de convocar empresários, o governo adiou o lançamento de uma política de incentivo ao carro elétrico. (ambienteenergia)
O uso de biocombustíveis como o etanol e o biogás surgem como solução capazes de empurrar um futuro motor elétrico, segundo o presidente da Comissão de Assuntos de Energia e Meio Ambiente da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Henry Joseph. Para ele, o desafio é fazer com que o motor elétrico gere a própria energia que irá consumir.
O executivo avalia que o álcool combustível e o biogás são possíveis fontes por terem grande quantidade de hidrogênio, capaz de gerar energia elétrica.
“O ideal é gerar energia elétrica junto com à movimentação do veículo, ou seja, o carro vai andando e produzindo energia. Tanto o etanol quanto o biogás são produtos com grande quantidade de hidrogênio, que é o que se procura quando se quer gerar energia elétrica através de células de combustível”, explicou, ao participar da 4º Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em Brasília.
Como saída para tornar a tecnologia possível, ele defendeu a criação de um centro reúna as frentes de trabalho sobre o motor elétrico e as pesquisas desenvolvidas nas universidades e na indústria – uma forma, segundo ele, de concentrar financiamento e conhecimento.
No dia 25/05/2010, depois de convocar empresários, o governo adiou o lançamento de uma política de incentivo ao carro elétrico. (ambienteenergia)
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