quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Lixo nuclear vira bateria

Lixo nuclear vira bateria de diamante graças à ciência.
Pesquisadores encontraram o que pode ser a solução de dois problemas: a contaminação por lixo radioativo e a curta duração das baterias.
Pesquisadores transformam lixo nuclear em superbateria de diamante.
Unir o útil ao agradável: tem muitas vezes que é isso que a ciência faz. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Bristol seguiu essa linha e encontrou o que pode ser a solução de dois problemas para a humanidade: a contaminação causada por lixo radioativo e a curta duração das baterias que usamos.
Preocupados principalmente com a questão do lixo nuclear, os pesquisadores conseguiram desenvolver um diamante sintético capaz de criar correntes de eletricidade ao simplesmente ter contato com radiação. A descoberta é tida como uma das mais importantes do setor em décadas.
Os primeiros testes foram feitos com um isótopo instável de níquel, mas os planos são bem maiores. O objetivo é utilizar o enorme estoque de carbono-14 que possui a Inglaterra. O motivo do acúmulo? As plantas de energia nuclear do país utilizavam blocos de grafites como moderadores de reatores nucleares. Acontece que com o tempo o material também virou radioativo.
O final da equação deixou a Inglaterra com nada menos do que 95 mil toneladas de grafite radioativo que precisa ser constantemente monitorado para não contaminar o ambiente. Aí que entra a pesquisa de Bristol: com o diamante, todo esse material pode se tornar uma bateria com duração até acima das que conhecemos hoje.
“Escolhemos o carbono-14 como matéria-prima, pois a emissão de radiação deste material é de curto alcance. É perigosa se entrar em contato com a pele ou se for ingerida, mas se for contida com segurança dentro do diamante, nenhuma radiação escapa”, garantiu Neil Fox, um dos pesquisadores responsáveis pela descoberta.
Atualmente não há forma dessa bateria de diamante prover energia para abastecer eletrodomésticos, mas os cientistas apostam nela como alternativa para marca-passos, que têm consumo baixo e precisam de baterias que durem muito. Em longo prazo, o plano é abastecer satélites, drones que voem em grandes altitudes e até mesmo espaçonaves com a bateria.
Seu celular? Ele está fora do perímetro que os cientistas pretendem cobrir com a invenção. Fica para a próxima. (yahoo)

Um comentário:

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