Gustavo Lellis, diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil, explica que esse movimento faz parte dos compromissos assumidos pela instituição junto à sociedade e que compõem a Agenda 30 do BB: “Queremos continuar sendo o banco mais sustentável do planeta e essas usinas solares da EDP reforçam o compromisso do BB de diminuir o impacto de nossas atividades no meio ambiente. Já estamos compensando 100% das nossas emissões de Gases do Efeito Estufa e não paramos por aí. Queremos chegar a 2024 com 90% de nossa energia vinda de fonte sustentável e trabalhamos para reduzir as nossas emissões diretas de Gases do Efeito Estufa em 30% até 2030”.
Em outubro deste ano, as usinas solares localizadas em Porteirinha (MG) e São Domingos do Araguaia (PA) – as duas primeiras inauguradas pelo BB, ultrapassaram a marca de 30 GWh de energia gerada, o suficiente para abastecer a uma cidade de 150 mil residências durante um mês inteiro. O sucesso desse primeiro projeto impulsionou, agora, a expansão do modelo para as operações do banco em todo o país. Em 2023, o BB prevê inaugurar mais 22 usinas fotovoltaicas, que já estão em construção. Ao todo, cerca de 1.400 agências terão o consumo compensando com a geração de energia renovável.
“Sabemos da importância do setor elétrico para a descarbonização do planeta. Temos atuado para liderar a transição energética, com investimentos de cerca de R$ 3 bilhões até 2025 apenas em energia solar”, afirma Carlos Andrade, vice-presidente de Clientes da EDP no Brasil. “Poder oferecer soluções aos nossos clientes, contribuindo para que eles também sejam protagonistas nesse processo de descarbonização, reforça ainda mais o nosso objetivo de acelerar a transição energética justa”, explicou o vice-presidente de Clientes da EDP no Brasil, Carlos Andrade.
Cada um dos empreendimentos possui contrapartidas sociais implementadas pelas empresas contratadas pelo BB em benefício à comunidade local, como plantio de árvores e instalação de placas fotovoltaicas em entidades sociais. Além disso, a modalidade de geração distribuída traz outros benefícios para as regiões onde as usinas são instaladas, como a geração de empregos diretos e indiretos, uma maior arrecadação de tributos no município e a melhoria da rede de energia. Além das usinas de geração distribuída, o BB e a EDP têm outras parcerias que possibilitam levar energia limpa para outros grandes prédios do Banco. No total, 61 edifícios migraram para o mercado livre de energia e estão sendo abastecidos com energia renovável certificada. Outros quatro prédios devem migrar nos próximos meses. Desde 2019, a migração ao mercado livre de energia em parceria com a EDP já gerou ao Banco do Brasil uma economia de R$ 36 milhões.
Banco do Brasil inaugurou quatro usinas solares.
Empreendimentos possuem capacidade instalada total de 23 MWp e foram construídos pela EDP. (petronoticias)
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