Os dados consideram a somatória das usinas em geração centralizada e distribuída. Em relação à potência agregada, o levantamento é liderado pela China (609,3 GW), seguida pelos Estados Unidos (137,7 GW), Japão (87,1GW), Alemanha (81,7 GW) e Índia (72,7 GW).
Segundo a Absolar, somente no ano passado cerca de 11,9 GW foram implementados no território nacional, sinalizando o quarto maior mercado da tecnologia em nível mundial em 2023. A entidade calcula que foram mais de R$ 59,6 bilhões de novos investimentos acumulados no período, um crescimento de 49% em relação aos recursos somados até o final de 2022. Atualmente, a fonte figura na segunda posição na matriz elétrica nacional, com 17,4% e 41 GW operacionais, responsáveis por mais de R$ 195 bilhões em novos aportes.
País produziu 37 GW em 2023 e avançou duas posições em relação a 2022; China, EUA e Japão lideram a lista. O Brasil ficou em 6º lugar entre os maiores produtores de energia solar do mundo em 2023. Os dados constam em levantamento divulgado em 08/04/24. (canalenergia)
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