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Brasil alcançou 34 gigawatts (GW) de energia gerada no modelo de geração
distribuída (GD) em novembro.
“A GD reduz as emissões de gases de efeito estufa, fortalece o combate às mudanças climáticas e dá mais independência energética aos consumidores, além de aliviar a pressão sobre o sistema elétrico”, explica o presidente da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), Carlos Evangelista.
Em 2024, governo destinará R$ 1 bi para o setor.
Brasil
atinge 34 GW instalados em energia solar fotovoltaica.
Segundo
a entidade, os 34 GW gerados evitam a emissão de 30,6 milhões de toneladas de
CO₂ por ano. Isso ocorre porque fontes como a solar não produzem gases
poluentes, ao contrário de combustíveis fósseis. “A GD tem impacto direto na
qualidade do ar, no combate ao aquecimento global e na promoção de um futuro
mais sustentável”, reforça Evangelista.
Residências
lideram a produção de energia limpa, representando 48,5% do total gerado.
Comércio (28,8%), áreas rurais (14,04%) e indústrias (7,3%) também contribuem
de forma significativa. Os estados de São Paulo (4,8 GW), Minas Gerais (4,3 GW)
e Rio Grande do Sul (3,1 GW) estão no topo do ranking em capacidade instalada,
impulsionados por políticas locais e pelo interesse crescente dos consumidores.
“Expansão da GD descentraliza a geração de energia e garante que os benefícios cheguem a cada vez mais brasileiros”, afirma Evangelista.
O novo plano decenal para o segmento energético nacional, lançado pelo Ministério de Minas e Energia, prevê uma grande expansão na potência instalada de energia solar fotovoltaica na modalidade de geração distribuída, que deve alcançar 34 GW até 2031.
Energia
solar fotovoltaica deverá alcançar marca de 34 GW de potência instalada em
geração distribuída no Brasil até o ano de 2031, segundo projeções do
Ministério de Minas e Energia. (pv-magazine-brasil)
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