O termo “Sistemas Isolados”, no contexto da energia elétrica, refere-se às regiões geográficas brasileiras não atendidas pelos sistemas de transmissão, os chamados “linhões”. No glossário da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, tal expressão não é citada, deixando a critério dos interessados a busca por uma definição.
Segundo o Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000, as regiões com menor percentual de domicílios assistidos com energia elétrica são as regiões Norte e Nordeste, onde se verificam municípios com menos de 10% dos domicílios contemplados com este tipo de atendimento.
O atual modelo de geração de energia elétrica, nas regiões dos sistemas isolados, é baseado no consumo de combustíveis fósseis (principalmente óleo diesel), através de inúmeras unidades geradoras de pequeno porte e, caracterizado pela grande dificuldade de fornecimento e logística (Eletrobrás, 2004).
As populações encontradas nestas regiões sofrem intensa restrição aos serviços básicos, no caso, a energia elétrica. Verifica-se que estas regiões encontram-se em total descompasso evolutivo (principalmente a região Norte) quanto ao usufruto dos benefícios que a energia elétrica proporciona.
Principalmente na região Norte verifica-se que o modelo de criação e instalação das grandes centrais hidrelétricas (grandes núcleos de energia) intensificou as desigualdades sociais e econômicas, pois a sua oferta seguiu o mesmo modelo da geração de renda, destinada àquela parte da sociedade localizada nos principais núcleos populacionais. O chamado “mercado capital”.
Segundo o Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000, as regiões com menor percentual de domicílios assistidos com energia elétrica são as regiões Norte e Nordeste, onde se verificam municípios com menos de 10% dos domicílios contemplados com este tipo de atendimento.
O atual modelo de geração de energia elétrica, nas regiões dos sistemas isolados, é baseado no consumo de combustíveis fósseis (principalmente óleo diesel), através de inúmeras unidades geradoras de pequeno porte e, caracterizado pela grande dificuldade de fornecimento e logística (Eletrobrás, 2004).
As populações encontradas nestas regiões sofrem intensa restrição aos serviços básicos, no caso, a energia elétrica. Verifica-se que estas regiões encontram-se em total descompasso evolutivo (principalmente a região Norte) quanto ao usufruto dos benefícios que a energia elétrica proporciona.
Principalmente na região Norte verifica-se que o modelo de criação e instalação das grandes centrais hidrelétricas (grandes núcleos de energia) intensificou as desigualdades sociais e econômicas, pois a sua oferta seguiu o mesmo modelo da geração de renda, destinada àquela parte da sociedade localizada nos principais núcleos populacionais. O chamado “mercado capital”.
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