País acrescentou 2 GW no ano passado, China, Estados Unidos, Índia e Alemanha continuam à frente no ranking global.
O mercado global de energia eólica em 2016 ultrapassou a marca de 54 GW de capacidade nova instalada. Os números foram divulgados pelo Global Wind Energy Council (GWEC). Agora, o mundo conta com uma capacidade instalada total de algo próximo a 487 GW, sendo que a China continua na liderança, seguida pelos Estados Unidos, Alemanha e Índia. O Brasil aparece como líder na América Latina com pouco mais de 2 GW novos na matriz elétrica e quinto colocado em termos de expansão em 2016, com 3,7% dos investimentos na fonte em termos mundiais. O volume total não conseguiu superar o recorde anual registrado em 2015.
Contudo, esse fator não é considerado um grande problema na visão do secretário geral da entidade, Steve Sawyer. Segundo ele, a fonte continua a crescer a índices de dois dígitos, mas que não podemos esperar que a indústria alcance um novo recorde todo ano.
A expansão na China somou 23,3 GW no ano passado, representando 42,7% do total mundial. Em 2015 havia sido de 30 GW. A retração foi atribuída ao recuo das tarifas feed-in naquele país, bem como a demanda por energia que não avançou. Além disso, há questões de transmissão que não conseguem entregar o volume de novas capacidades eólicas. A estimativa do GWEC é que essa performance mude este ano.
Já no segundo colocado do ranking, os Estados Unidos, somaram 8,2 GW em nova capacidade em 2016, o que elevou sua potência instalada a 82 GW. Há ainda cerca de 18 GW em construção ou em estágio avançado de desenvolvimento. Outro líder do ranking, a Índia conseguiu obter seu recorde nacional ao acrescentar 3,6 GW o quarto maior em termos de adição no ano passado. Com isso o país agora possui 28,7 GW. Na Alemanha houve a adição de 5,44 GW, o que elevou capacidade local a mais de 50 GW.
Contudo, esse fator não é considerado um grande problema na visão do secretário geral da entidade, Steve Sawyer. Segundo ele, a fonte continua a crescer a índices de dois dígitos, mas que não podemos esperar que a indústria alcance um novo recorde todo ano.
A expansão na China somou 23,3 GW no ano passado, representando 42,7% do total mundial. Em 2015 havia sido de 30 GW. A retração foi atribuída ao recuo das tarifas feed-in naquele país, bem como a demanda por energia que não avançou. Além disso, há questões de transmissão que não conseguem entregar o volume de novas capacidades eólicas. A estimativa do GWEC é que essa performance mude este ano.
Já no segundo colocado do ranking, os Estados Unidos, somaram 8,2 GW em nova capacidade em 2016, o que elevou sua potência instalada a 82 GW. Há ainda cerca de 18 GW em construção ou em estágio avançado de desenvolvimento. Outro líder do ranking, a Índia conseguiu obter seu recorde nacional ao acrescentar 3,6 GW o quarto maior em termos de adição no ano passado. Com isso o país agora possui 28,7 GW. Na Alemanha houve a adição de 5,44 GW, o que elevou capacidade local a mais de 50 GW.
Sobre o Brasil, o GWEC destacou que mesmo em meio a uma crise econômica e política o país continua como o líder da América Latina com 2,01 GW em nova capacidade, alcançando 10,7 GW instalados. Na outra ponta está a Argentina que não teve projetos novos instalados em 2016, mas possui um pipeline de projetos considerado sólido com mais de 1,4 GW a serem construídos ao longo dos próximos anos.
No grupo de 10 maiores países com energia eólica instalada ao final de 2016 o ranking conta com China com 168,7 GW e 34,7% do total mundial. Em segundo estão os Estados Unidos com 82,18 GW e 16,9% da capacidade global. Em terceiro aparece a Alemanha com 50 GW e 10,3%. Em seguida vem Índia, Espanha, Reino Unido, França, Canadá, Brasil e Itália. (canalenergia)
No grupo de 10 maiores países com energia eólica instalada ao final de 2016 o ranking conta com China com 168,7 GW e 34,7% do total mundial. Em segundo estão os Estados Unidos com 82,18 GW e 16,9% da capacidade global. Em terceiro aparece a Alemanha com 50 GW e 10,3%. Em seguida vem Índia, Espanha, Reino Unido, França, Canadá, Brasil e Itália. (canalenergia)
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