Nós acreditamos que, em até
seis meses, os projetos já estejam definidos e contratados pelos municípios.
“Quando contratado, bastam quatro dias de serviço para que toda a estrutura dos
painéis esteja funcionando”, disse – em entrevista ao jornal O Estado de S.
Paulo - Barbara Rubim, coordenadora da
companhia de energias renováveis do Greenpeace, organização não governamental
que está atuado institucionalmente em campanhas a fim de ampliar o uso da
geração solar no País.
Boa notícia para quem
acredita no potencial da energia solar no Brasil: a partir do segundo semestre deste
ano, aproximadamente 40 escolas municipais de diversos estados do País irão
começar a utilizar energia solar em seus empreendimentos.
Segundo informações
divulgados pela imprensa, os locais serão por meio de recursos de emendas
parlamentares que foram incluídos no Orçamento da União deste ano.
Escolas
de São Matheus, no Espírito Santo.
Vale ainda ressaltar que os
estados de Piauí e Goiás, que receberam aproximadamente R$ 500 mil com o
objetivo implantar esses projetos, ainda irão definir quais escolas e
municípios receberão o projeto de instalação de placas fotovoltaicas. Cada instalação nas escolas deve
valer entre R$ 65 mil e R$ 70 mil.
Informações oficiais apontam
que o capital é administrado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
(FNDE), que faz a destinação aos municípios recomendados. "Nós acreditamos
que, em até seis meses, os projetos já estejam definidos e contratados pelos
municípios. Quando contratado, bastam quatro dias de serviço para que toda a
estrutura dos painéis esteja funcionando", disse – em entrevista ao jornal
O Estado de S. Paulo - Barbara Rubim, coordenadora da companhia de energias renováveis do Greenpeace, organização não
governamental que está atuado institucionalmente em campanhas a fim de ampliar
o uso da geração solar no País.
Desde 2015, duas escolas
municipais brasileiras já utilizam placas de energia solar. A primeira –
chamada Professor Oswaldo Aranha - fica no bairro Itaquera, em São Paulo, e a
outra – Professor Milton Magalhães Porto – está localizada em Uberlândia, Minas
Gerais. Os dois projetos foram realizados graças a arrecadação de capital
através da internet.
De acordo com relatos da
administração, na escola mineira, o financiamento coletivo permitiu a
instalação de 48 placas fotovoltaicas, em abril de 2015. O efeito trouxe ótimos
resultados e surpreendeu: a fatura de luz de R$ 1,3 mil que a escola costumava
pagar mensalmente, caiu para R$ 300, uma economia de aproximadamente 75%.
Para se ter uma ideia do
impacto que isso causou na instituição, é importante ressaltar que, no primeiro
ano, a escola utilizou cerca de R$ 15 mil que seriam gastos com energia para
realizar outras atividades com os alunos, como excursões.
Ainda
de acordo com Barbara Rubim, do Greenpeace, o propósito é impactar mais
parlamentares no ano que vem, com esperança de que o orçamento para esses
projetos dobre. Neste ano, as emendas foram apresentadas pelos deputados Daniel
Vilela (PMDB-GO), Alessandro Molon (Rede-RJ), Edmilson Rodrigues (Psol-PA),
Jorge Silva (PHS-ES) e a senadora Regina Sousa (PT-PI).
Que tal também começar a economizar na conta de
energia da sua casa ou empresa? Faça a migração e comece a utilizar placas
solares! (portalsolar)
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