Dezenove nações dizem que usarão mais bioenergia
para frear mudança climática.
A China e 18 outras nações que representam metade da
população mundial disseram em 16/11/17 que planejam aumentar o uso de madeira e
outras matérias vegetais de fontes sustentáveis para gerar energia como parte
dos esforços para limitar a mudança climática.
O grupo definirá metas coletivas para aumentar a
utilização do que classificou de bioenergia sustentável, disseram seus membros
durante conversas na Alemanha entre 200 países para fortalecer o Acordo de
Paris de 2015.
Argentina, Brasil, Reino Unido, Canadá, China,
Dinamarca, Egito, Finlândia, França, Índia, Indonésia, Itália, Marrocos,
Moçambique, Holanda, Paraguai, Filipinas, Suécia e Uruguai chancelaram o plano.
Eles concordaram em "desenvolver metas
coletivas determinando a contribuição da bioenergia sustentável para a demanda
final de energia e como uma percentagem do uso de combustível de
transporte", disse a iniciativa coletiva Plataforma Biofuturo em um
comunicado.
A bioenergia pode ser gerada com a queima de
madeira, grânulos de madeira ou restos de colheitas, como o bagaço da cana.
O grupo também buscará ampliar o que chamou de
"bioeconomia", que é toda a atividade econômica relacionada ao uso de
plantas na produção de energia renovável, materiais e produtos químicos.
"A tecnologia e a conscientização da
necessidade de soluções biobaseadas finalmente estão se unindo", disse o
ministro do Meio Ambiente brasileiro, José Sarney Filho, em um comunicado. (yahoo)
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