O
óleo de calefação usado nos Estados Unidos poderá conter até 20% de biodiesel a
partir de fevereiro que vem. Esse é o tempo que levará para a ASTM
Internacional – organização norte-americana de normalização similar ao Inmetro
– para publicar a nova versão da regra ASTM D396 que traz as especificações
para óleos combustíveis. O grupo responsável pela revisão da regra já concordou
em permitir a adição de teores de biodiesel entre 6% e 20%.
Pesquisa
atesta viabilidade de misturas acima de 5% no óleo de calefação
Embora não seja um mercado comum aqui no Brasil, logo o óleo de
calefação pode se tornar um foco de demanda para a indústria de biodiesel. Uma
pesquisa realizada recentemente pela National Oilheat Research Alliance (NORA)
– Aliança Nacional de Pesquisas de Óleo de Aquecimento, em tradução livre do
inglês – e pelo Laboratório Nacional de Brookhaven chancelou o uso de misturar
contendo mais de 5% de biodiesel. (biodieselbr)
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