A situação atual do setor de energia elétrica vem trazendo investimentos para as fontes alternativas. Apesar da crise hídrica e dos apagões, investimentos nos setores eólico e solar se tornam cada vez mais em destaque graça á crise energética.
Os fundos de investimentos atraídos por essas
fontes de energia vêm aumentando e deve ser ainda maior diante do acordo
firmado recentemente entre os países – inclusive o Brasil – na Conferência do
Clima (COP 20), no Peru, para reduzir as emissões de poluentes que causam o
efeito estufa e o aumento das temperaturas no mundo.
Segundo dados da Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital (Abvcap), mais de 21% dos gestores estão com foco no setor de energia limpa. Apesar da a energia gerada pelas hidrelétricas ainda corresponder a 80% da matriz energética brasileira, a energia eólica é a que mais cresce atualmente. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), em seis anos a capacidade instalada deve aumentar quase 300%. O setor eólico deve passar dos atuais 3% da matriz energética brasileira para 8% em 2018.
A energia solar também não fica atrás quando o assunto é investimento, um prova disso é a maior usina solar construída até agora no país, que entrou em operação em agosto passado, em Tubarão (SC), com capacidade para abastecer 2,5 mil residências. Além do primeiro leilão de energia solar organizado em 2014 pelo Governo, que devem gerar energia suficiente para abastecer mais de 900 mil residências. (ambienteenergia)
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