Avião movido a energia
elétrica faz primeiro voo tripulado na América Latina
Usina hidrelétrica de Itaipu realizou a experiência
inédita durante cinco minutos.
Segundo a Itaipu, o engenheiro Alexandre Zaramella,
sócio-diretor da ACS Aviation, foi o piloto responsável pelo voo.
Foram apenas cinco minutos,
mas marcaram o primeiro voo tripulado de um avião movido a energia elétrica no
Brasil e na América Latina. A usina hidrelétrica Itaipu Binacional e a empresa
ACS Aviation, de São José dos Campos (SP).
realizaram o primeiro voo
de um avião elétrico tripulado da América Latina. O voo inaugural e a
apresentação oficial da aeronave, batizada de Sora-e, aconteceram na pista do
aeroporto da usina de binacional.
Segundo a Itaipu, o engenheiro Alexandre Zaramella, sócio-diretor da ACS Aviation, foi o piloto responsável pelo voo que durou apenas cinco minutos – mas suficiente para colocar o Brasil como o primeiro país da América Latina a realizar tal experiência. Os custos totais do desenvolvimento das pesquisas nesta primeira fase foi de R$ 900 mil.
Segundo a Itaipu, o engenheiro Alexandre Zaramella, sócio-diretor da ACS Aviation, foi o piloto responsável pelo voo que durou apenas cinco minutos – mas suficiente para colocar o Brasil como o primeiro país da América Latina a realizar tal experiência. Os custos totais do desenvolvimento das pesquisas nesta primeira fase foi de R$ 900 mil.
O Sora-e decolou às 4h28 (horário de Brasília) e
sobrevoou o entorno do reservatório da usina Itaipu. Às 14h33, tocava novamente
a pista do aeroporto, exatamente como previsto no plano de voo.
Modelo acrobático
O avião foi equipado com
dois propulsores Enrax, de 35 kW cada um, fabricados na Eslovênia, e seis packs
de baterias de lítio íon polímero, totalizando 400 volts. O modelo pode levar
duas pessoas (piloto e passageiro) e tem autonomia de 45 minutos de voo,
expansível para uma hora e meia, com velocidade de cruzeiro de 190 km/h e
velocidade máxima de 340 km/h.
A estrutura é de fibra de
carbono e a hélice foi fabricada nos Estados Unidos, pela empresa Craig Catto,
atendendo às especificações do projeto. São 8 metros de envergadura (de uma
ponta a outra da asa) e peso total de 650 quilos. A base do projeto foi o
modelo esportivo acrobático ACS-100 SORA, com motor a combustão, produzido pela
empresa paulista. (oglobo)
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