COP21 trouxe discussões
importantes para ampliar a utilização de energias renováveis
Primeira
semana da COP21 traz discussões importantes para ampliar a utilização de
energias renováveis, avalia ÚNICA.
Entidade
destaca o papel do etanol e da bioenergia derivada da cana-de-açúcar na redução
das emissões de GEE.
A primeira semana da 21ª Conferência das Partes (COP-21) ressaltou a importância das energias renováveis para políticas de redução das emissões globais de carbono. Um dos grandes destaques da participação brasileira no evento é a inclusão do etanol e de demais biomassas derivadas da cana-de-açúcar para o cumprimento da Intended Nationally Determined Contributions (INDC) do País, que pretende atingir a participação de 18% de biocombustíveis na matriz energética até 2030. No âmbito mundial, onde mais de 30 países incluíram os biocombustíveis em suas INDCs, Estados Unidos (EUA), União Europeia (UE) e China (CHI), enfatizaram seus compromissos em promover a maior utilização de fontes renováveis em suas matrizes energéticas.
A primeira semana da 21ª Conferência das Partes (COP-21) ressaltou a importância das energias renováveis para políticas de redução das emissões globais de carbono. Um dos grandes destaques da participação brasileira no evento é a inclusão do etanol e de demais biomassas derivadas da cana-de-açúcar para o cumprimento da Intended Nationally Determined Contributions (INDC) do País, que pretende atingir a participação de 18% de biocombustíveis na matriz energética até 2030. No âmbito mundial, onde mais de 30 países incluíram os biocombustíveis em suas INDCs, Estados Unidos (EUA), União Europeia (UE) e China (CHI), enfatizaram seus compromissos em promover a maior utilização de fontes renováveis em suas matrizes energéticas.
“Nestes primeiros dias de eventos, muito se
discutiu a respeito de como transformar estas metas de redução das emissões em
realidade. Segundo muitos especialistas, a precificação do carbono é um dos
mecanismos mais eficientes para se atingir este objetivo, impulsionando, assim,
a inovação tecnológica e a produção de energias renováveis, como o etanol de
cana”, destaca a presidente da UNICA, Elizabeth Farina, que além de marcar
presença na abertura oficial da Conferência, vem participando de diversos
eventos.
Dando sequência à agenda de discussões com foco em
sustentabilidade, a UNICA participa em 07/12/15 do Sustainable Land Use in
Brazil, evento que ocorre paralelamente à COP21 e discute o uso sustentável das
terras brasileiras. O painel é organizado pela Sociedade Rural Brasileira (SRB)
e conta com o apoio de outras instituições como Apex, Embaixada Brasileira na
França, banco Credite Agricole, a consultoria francesa de negócios Business
France e da CPI (Climate Policy Initiative).
O principal objetivo do encontro é promover
internacionalmente a imagem do Brasil como um dos países mais sustentáveis do mundo
para atrair investimentos, conciliando ainda mais a produção agrícola e a
preservação ambiental. “Hoje, a produção da cana-de-açúcar no Brasil é uma das
atividades mais sustentáveis do agronegócio mundial, com benefícios sociais,
econômicos e ambientais”, ressalta Farina.
Nova regulamentação para biocombustíveis nos EUA -
Na semana em que chefes de Estado de todo o mundo discutem medidas para reduzir
as emissões, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) trouxe
uma notícia animadora para o segmento, com o anúncio de uma nova regulamentação
para participação dos biocombustíveis no país americano.
Em 2016, 68,54 bilhões de litros de combustíveis renováveis avançados deverão ser misturados à gasolina no território dos Estados Unidos. O etanol de cana-de-açúcar, classificado nessa categoria por contar com um poder de reduzir emissões maior se comparado aos seus similares nos EUA e UE, terá uma participação de até 2 bilhões de litros junto com outros biocombustíveis como biogás, bioquerosene, entre outros considerados avançados pelo Padrão de Combustíveis Renováveis (RFS em inglês). (noticiasagricolas)
Em 2016, 68,54 bilhões de litros de combustíveis renováveis avançados deverão ser misturados à gasolina no território dos Estados Unidos. O etanol de cana-de-açúcar, classificado nessa categoria por contar com um poder de reduzir emissões maior se comparado aos seus similares nos EUA e UE, terá uma participação de até 2 bilhões de litros junto com outros biocombustíveis como biogás, bioquerosene, entre outros considerados avançados pelo Padrão de Combustíveis Renováveis (RFS em inglês). (noticiasagricolas)
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