Eólica:
Brasil fica entre os dez países com maior capacidade instalada
País
tem instalações recordes com 2,75GW em 2015. No mundo, foram adicionados 63GW
de capacidade instalada, segundo GWEC.
O
Brasil entrou no Top 10 eólico em 2015, com contribuição recorde de 2,75 GW de
novas instalações. No mundo, a indústria de energia eólica instalou, ao todo,
63,01 GW, configurando um crescimento anual de mercado de 22%, segundo o Global
Wind Energy Council - GWEC. No acumulado, a capacidade mundial total foi
elevada em 17%, atingindo 432,42 GW no final de 2015.
O
mercado chinês, de acordo com o levantamento, foi mais uma vez o maior do
mundo, adicionando 30,50 GW de nova capacidade, cerca de 50% do total, seguido
pelos Estados Unidos, que atingiu 8,60 GW; Alemanha, com 6,01 GW; e Brasil, com
2,75 GW. Considerando a capacidade acumulada, o Brasil atingiu 8,72 GW e
garantiu a 10ª posição no ranking mundial, justificando o crescimento
verificado de 46%. Os três primeiros colocados, China, Estados Unidos e
Alemanha, tem, respectivamente, 145,10 GW, 74,47 GW e 44,95 GW.
"A
quebra de recordes de novas instalações dos quatro grandes polos eólicos
garantiu novamente posicionamentos mundiais significativos, permitindo ao
Brasil demonstrar sua consolidação, sustentabilidade e comprometimento com a
fonte eólica", comemora Elbia Gannoum, presidente executiva da Associação
Brasileira de Energia Eólica.
De
acordo com a ABEEólica, os 8,72 GW representaram para o país um investimento
total acumulado superior a R$ 52 bilhões. Além disso, em índices sustentáveis,
foram, ao todo, 130 mil empregos gerados distribuídos por toda a cadeia
produtiva, cerca de 15 milhões de residências sendo abastecidas e cerca de 16
milhões de toneladas de CO2 evitadas.
O
documento Global Wind Statistics 2015, mostra ainda que no ano passado houve
grande atividade eólica em novos mercados ao redor do mundo como, por exemplo,
Panamá, Chile, Costa Rica, Honduras, Argentina e Etiópia. (canalenergia)
O
mercado chinês, de acordo com o levantamento, foi mais uma vez o maior do
mundo, adicionando 30,50 GW de nova capacidade, cerca de 50% do total, seguido
pelos Estados Unidos, que atingiu 8,60 GW; Alemanha, com 6,01 GW; e Brasil, com
2,75 GW. Considerando a capacidade acumulada, o Brasil atingiu 8,72 GW e
garantiu a 10ª posição no ranking mundial, justificando o crescimento
verificado de 46%. Os três primeiros colocados, China, Estados Unidos e
Alemanha, tem, respectivamente, 145,10 GW, 74,47 GW e 44,95 GW.
"A
quebra de recordes de novas instalações dos quatro grandes polos eólicos
garantiu novamente posicionamentos mundiais significativos, permitindo ao
Brasil demonstrar sua consolidação, sustentabilidade e comprometimento com a
fonte eólica", comemora Elbia Gannoum, presidente executiva da Associação
Brasileira de Energia Eólica.
De
acordo com a ABEEólica, os 8,72 GW representaram para o país um investimento
total acumulado superior a R$ 52 bilhões. Além disso, em índices sustentáveis,
foram, ao todo, 130 mil empregos gerados distribuídos por toda a cadeia
produtiva, cerca de 15 milhões de residências sendo abastecidas e cerca de 16
milhões de toneladas de CO2 evitadas.
O
documento Global Wind Statistics 2015, mostra ainda que no ano passado houve
grande atividade eólica em novos mercados ao redor do mundo como, por exemplo,
Panamá, Chile, Costa Rica, Honduras, Argentina e Etiópia. (canalenergia)
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