O setor de energia eólica tem demonstrado mais força de combate à
recessão do que outros segmentos da infraestrutura nacional, segundo avaliação
apresentada pelo Santander. O banco estima que o segmento eólico represente 50%
dos estoques de carteira, superando os 30% registrados dois anos atrás.
Sem revelar valores concretos, o chefe de project
finance do Santander, Diogo Berger, destacou que tal estimativa é reflexo do
crescimento eólico registrado nos últimos anos, demonstrando o potencial de
avanço do setor.
Existem, atualmente, 9 GW de geração eólica contratados e em construção, além de outros 3,6 GW que já estão em operação nos últimos dois anos. Berger, ainda, salientou que o setor de energia eólica demonstra riscos mais limitados do que outros projetos de matrizes energéticas, beneficiando e atraindo operações para o segmento. Em contrapartida, o representante do Santander admitiu que os projetos eólicos ainda enfrentam resistência dos investidores e que, para que o setor continue demonstrando crescimento, é necessário estimular o conhecimento e desmitificar o setor.
Existem, atualmente, 9 GW de geração eólica contratados e em construção, além de outros 3,6 GW que já estão em operação nos últimos dois anos. Berger, ainda, salientou que o setor de energia eólica demonstra riscos mais limitados do que outros projetos de matrizes energéticas, beneficiando e atraindo operações para o segmento. Em contrapartida, o representante do Santander admitiu que os projetos eólicos ainda enfrentam resistência dos investidores e que, para que o setor continue demonstrando crescimento, é necessário estimular o conhecimento e desmitificar o setor.
A Casa dos Ventos, detentora
de um dos maiores portfólios de projetos do Brasil, possui três emissões
planejadas para 2016, atingindo um total de R$ 500 milhões e representando mais
do que o dobro dos R$ 200 milhões captados no ano passado. (ambienteenergia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário