Dados da CCEE mostram a forte expansão da fonte no Brasil.
A produção de energia eólica no Brasil cresceu 55% nos
primeiros seis meses do ano. Com 2.860 MW médios, o desempenho das usinas em
operação no Sistema Interligado Nacional foi 1.018 MW médios superior ao
registrado no mesmo período de 2015, quando foi alcançado um total de 1.842 MW
médios, apontam dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.
Ao final do primeiro semestre, continua a CCEE, os 366 empreendimentos eólicos em operação no SIN alcançaram 9.330 MW em capacidade instalada, ou seja, incremento de 50% frente aos números de junho do ano passado (6.211 MW), quando havia 244 projetos em funcionamento no país, o que demonstra a forte expansão da fonte no Brasil.
Ao final do primeiro semestre, continua a CCEE, os 366 empreendimentos eólicos em operação no SIN alcançaram 9.330 MW em capacidade instalada, ou seja, incremento de 50% frente aos números de junho do ano passado (6.211 MW), quando havia 244 projetos em funcionamento no país, o que demonstra a forte expansão da fonte no Brasil.
Os números do primeiro semestre consolidam a liderança do Rio
Grande do Norte que permanece como principal produtor de energia eólica no
Brasil. As usinas potiguares produziram 911 MW médios no período, aumento de
40% em relação aos seis primeiros meses de 2015.
A análise aponta o estado da Bahia na segunda colocação com 599 MW médios (+47,5%), seguido pelo Rio Grande do Sul, que alcançou 479 MW médios (+66,6%), e o Ceará com 456 MW médios (+25,7%) produzidos no primeiro semestre.
A análise aponta o estado da Bahia na segunda colocação com 599 MW médios (+47,5%), seguido pelo Rio Grande do Sul, que alcançou 479 MW médios (+66,6%), e o Ceará com 456 MW médios (+25,7%) produzidos no primeiro semestre.
Os dados da CCEE também confirmam o estado do Rio Grande do
Norte com a maior capacidade instalada de usinas desta fonte, um total de 2.773
MW, aumento de 32% em relação ao mesmo período do ano passado. Em seguida,
aparecem a Bahia com 1.750 MW (+82%), o Ceará com 1.733 MW (+33%) e o Rio
Grande do Sul com 1.515 MW (+17%). (canalenergia)
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