Os preços do sebo bovino
caminharam em direções opostas em dois dos principais mercados brasileiros para
o coproduto da atividade frigorifica ao longo da semana passada. No Brasil
Central, as cotações mantiveram a tendência de queda que vem se sustentando
desde janeiro; já no Rio Grande do Sul os preços subiram pela primeira vez este
ano.
Segundo levantamento feito
pela Scot Consultoria, no Brasil central o aumento na oferta de sebo bovino
continua afetando a sustentação dos preços cobrados pelo produto.
Os preços médios praticados
pelo quilo do sebo nessa praça encerraram a semana passada – 19 a 25 de maio –
em R$ 2,10. Isso representa uma queda de mais 2,3% nas cotações. Do começo do
ano até agora, as cotações já sofreram cinco reajustes sempre para baixo
acumulando 16% de queda.
Aumento
Na praça do Rio Grande do Sul aconteceu o contrário.
Na semana passada a demanda pelo produto sustentou uma alta de 2,3% nos preços
que foram de R$ 2,20 para R$ 2,25 voltando ao nível em que estavam em 08 de
maio passado.
Sebo bovino se transforma em
óleo e ganha importância no mercado de combustíveis.
Dos seis reajustes que os
preços do insumo sofreram este ano no mercado do Rio Grande do Sul, este foi o
primeiro positivo. Somadas todas as variações houve contração de 15,1% ao longo
de 2019. (biodieselbr)
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