Marca
deixará de produzir esse tipo de propulsor na Europa até 2021. Objetivo é focar
os investimentos nos elétricos para atingir os novos níveis de emissões da EU.
Níveis
de emissão de CO2 irá de 120,5 G/Km para 95 G/Km em 2021 na EU.
A Honda
anunciou que vai encerrar a comercialização de veículos com motores a diesel na
Europa até 2021. A ação faz parte do projeto de eletrificação dos veículos no
continente até 2025.
Outro
motivo é que até o ano que vem, de acordo com metas da União Europeia, o nível
de emissão de gás carbônico deve ser reduzido para 95 gramas de CO₂ por quilômetro (95g/km); atualmente o
limite máximo é de 120,5g/km.
Todos
os carros novos vendidos na UE precisam estar dentro desta meta até 2021.
Civic,
Hatch e Sadã, são vendidos com motor diesel na Europa.
Atualmente
na Europa apenas o HR-V e o Civic, tanto o hatch quanto o sedã,
são equipados com motor diesel. O CR-V aposentou o diesel e deu lugar à versão
híbrida na linha 2020.
No
Salão de Frankfurt, o grande destaque foi a apresentação da versão final de seu
primeiro elétrico, o Honda E.
O
conceito, que apareceu pela primeira vez no Salão de Frankfurt de 2017, fez
tanto sucesso que a montadora decidiu não mudar praticamente nada do protótipo
para a versão final.
Apresentado
no Salão de São Paulo, o design ficou levemente mais arredondado, mas o estilo
retrô, baseado no conceito Urban EV, permanece. Os faróis e as lanternas são
arredondados, de iluminação 100% LED e ligados por uma faixa preto brilhante.
Tecnologia
inédita em um compacto, os retrovisores foram trocados por câmeras de alta
resolução, que transmitem a imagem em telas laterais de 6 polegadas fixadas no
painel.
Embora
modelos elétricos, como o Audi e-tron, já tenham adotado o recurso, a
tecnologia é inédita nos compactos.
Versão
final do Honda e foi apresentado no salão de Frankfurt.
O
estilo retrô foi inspirado na primeira geração do Civic, lançada como hatch em
1972. Dê uma olhada na foto do modelo antigo logo abaixo.
Serão
duas motorizações do elétrico, com 136 cv e 154 cv, ambas com torque
instantâneo de 32,1 kgfm — força de motor 2.0 turbo. A compacta bateria será a
mesma nas duas configurações, de 35,5 kWh.
Na
versão mais potente, a montadora promete a aceleração de 0 a 100 km/h em 8
segundos, tempo inferior ao de um Renault Sandero RS, por exemplo.
Bateria
é de 35,5 KWH
A
autonomia máxima será de 220 km e a bateria poderá ser recarregada até 80% em
30 minutos em um sistema de recarga rápida. (revistaautoesporte)
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