Amilcar usa a mochila
que é vendida pela Luuuz para carregar o celular.
Nova empresa gaúcha oferece novidades para gerar
energia
A Luuuz pretende lançar uma mochila que carrega o
celular
Mudou
muito a forma de gerar energia alternativa nos últimos anos. Se antes a única
opção eram os painéis solares sobre o teto, hoje a tecnologia permite que isso
ocorra através das próprias telhas, de janelas e até, quem
diria, de objetos simples como uma mochila.
A Luuuz, empresa aberta em
julho, no Rio Grande do Sul, surgiu para trazer ao Brasil as últimas
tecnologias do mercado. Parte vêm dos Estados Unidos e outra da Alemanha. As
placas tradicionais são importadas da China e os inversores e estruturas
metálicas, da Itália.
O
empreendimento, administrado por Arthur Della Giustina, Laura Bier Moreira,
Ênio Moreira, Amilcar Veras Prieto Neves e Eloisa Maccarini Dall Igna, atende
às necessidades urbanas, industriais e as propriedades rurais. “É uma
empresa que criamos para trazer novidades para a população porto-alegrense e
gaúcha. Fazer com que projetos fotovoltaicos tenham um pouquinho de elegância. A
nossa ideia é substituir elementos de arquitetura como, por exemplo, telhas
tradicionais por fotovoltaicas e vidros de fachada por vidros com laminação
filme fino fotovoltaico, que podem ser opacos, transparentes ou com
algumas cores”, explica Amilcar.
Filme
fotovoltaico orgânico (OPV, na sigla em inglês) é feito com materiais
recicláveis.
Filipe
Ivo acredita que os preços do OPV irão cair nos próximos anos.
A
sócia Laura Bier é conhecida do público por seu projeto Roubadinhas,
que tem milhares de seguidores nas redes sociais. Durante o verão, ela monta
uma estrutura na praia de Atlântica, no Ramblas. E, em 2020,
a intenção é criar ombrelones fotovoltaicos no espaço. Além disso, no
Litoral, será feito o lançamento da mochila para carregar celular.
“O
que a pessoa vai pagar cabe dentro de financiamentos de 48 meses, 60 meses, 72
meses, sem precisar desembolsar dinheiro. Em vez de entregar para a
concessionária, entrega para pagar o financiamento”, expõe Amilcar, sobre o
investimento dos usuários nas instalações da Luuuz.
(jornaldocomercio)
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