segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Nova empresa gaúcha oferece novidades para gerar energia

Amilcar usa a mochila que é vendida pela Luuuz para carregar o celular.
Nova empresa gaúcha oferece novidades para gerar energia
A Luuuz pretende lançar uma mochila que carrega o celular
Mudou muito a forma de gerar energia alternativa nos últimos anos. Se antes a única opção eram os painéis solares sobre o teto, hoje a tecnologia permite que isso ocorra através das próprias telhas, de janelas e até, quem diria, de objetos simples como uma mochila.
Luuuz, empresa aberta em julho, no Rio Grande do Sul, surgiu para trazer ao Brasil as últimas tecnologias do mercado. Parte vêm dos Estados Unidos e outra da Alemanha. As placas tradicionais são importadas da China e os inversores e estruturas metálicas, da Itália.
O empreendimento, administrado por Arthur Della Giustina, Laura Bier Moreira, Ênio Moreira, Amilcar Veras Prieto Neves e Eloisa Maccarini Dall Igna, atende às necessidades urbanas, industriais e as propriedades rurais. “É uma empresa que criamos para trazer novidades para a população porto-alegrense e gaúcha. Fazer com que projetos fotovoltaicos tenham um pouquinho de elegância. A nossa ideia é substituir elementos de arquitetura como, por exemplo, telhas tradicionais por fotovoltaicas e vidros de fachada por vidros com laminação filme fino fotovoltaico, que podem ser opacos, transparentes ou com algumas cores”, explica Amilcar.
Filme fotovoltaico orgânico (OPV, na sigla em inglês) é feito com materiais recicláveis.
Filipe Ivo acredita que os preços do OPV irão cair nos próximos anos.
A sócia Laura Bier é conhecida do público por seu projeto Roubadinhas, que tem milhares de seguidores nas redes sociais. Durante o verão, ela monta uma estrutura na praia de Atlântica, no Ramblas. E, em 2020, a intenção é criar ombrelones fotovoltaicos no espaço. Além disso, no Litoral, será feito o lançamento da mochila para carregar celular.
“O que a pessoa vai pagar cabe dentro de financiamentos de 48 meses, 60 meses, 72 meses, sem precisar desembolsar dinheiro. Em vez de entregar para a concessionária, entrega para pagar o financiamento”, expõe Amilcar, sobre o investimento dos usuários nas instalações da Luuuz.
(jornaldocomercio)

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