Uma
parceria entre a DHL Supply Chain e a GLP vai transformar o Centro de
Distribuição da Nike em uma das instalações de armazenagem mais sustentáveis do
Brasil. Localizado em Louveira/SP e com 26.700 m2 de área
construída, o complexo vai começar a operar com uma usina de energia solar na
cobertura do armazém, para produzir 80% da demanda de energia do local.
A
potência da usina é o maior em um empreendimento logístico no Brasil, de 785
kWp, com uma geração média mensal de, aproximadamente, 100 mil kWh. A energia
solar produzida evitará a emissão de cerca de 630 toneladas de gases poluentes
ao ano na armazenagem e movimentação de produtos.
O
presidente da DHL Supply Chain, Maurício Barros, afirmou que a divisão de
riscos, responsabilidades e investimentos foi equilibrada mostrando que um
Centro de Distribuição Sustentável é economicamente viável. “A ideia do projeto
foi, além da excelência ambiental e logística, atender às metas sustentáveis de
redução de emissões da DHL e da Nike”, destacou. As organizações parceiras
pretendem zerar suas emissões de carbono nos próximos anos.
Além
da energia solar o centro também agrega boas práticas sustentáveis, como coleta
seletiva de resíduos, reuso de água e a utilização de carros elétricos para
distribuição de produtos na Grande São Paulo. O veículo será recarregado no
ponto do próprio centro.
Centro possui certificação LEED Gold E&B, o maior reconhecimento internacional na área de sustentabilidade e avaliam critérios de localização, eficiência de uso de água, ventilação, iluminação, boas práticas de construção e com os colaboradores, inovação, dentre outros.
Usina solar do centro de distribuição da Nike no Brasil gera 80% da própria demanda por energia.
Para o presidente da GLP Brasil, Mauro Dias, outro fator importante para a sustentabilidade nas operações logísticas é a otimização do consumo de energia e recursos naturais. “A iluminação natural nos galpões do condomínio permite uma economia de até 100% no consumo de energia, operando com luzes desligadas e lâmpadas LED, que reduzem em até 70% o consumo de energia, além de dispositivos hidros sanitários que reduzem o consumo de água”, finaliza. (portalsolar)
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