Incentivo dado a quem investe
em geração solar própria deve somar R$ 1,4 bilhão em 2023, segundo a Aneel.
Subsídio alcançou R$ 4 bilhões e totalizará R$ 5,4 bilhões no próximo ano.
Feitosa, da Aneel: encargos repassados para a conta de luz saltaram de R$ 16 bilhões para R$ 32 bilhões em cinco anos.
O custo do incentivo à
geração de energia elétrica pelos próprios consumidores por meio de painéis
solares — a geração distribuída (GD) — aumentará em R$ 1,4 bilhão somente em
2023, segundo informação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Este
ano o subsídio alcançou R$ 4 bilhões e totalizará R$ 5,4 bilhões no próximo
ano.
A geração distribuída tem puxado a expansão da produção de energia solar no país. O crescimento se deve à corrida para aproveitar o benefício integral, previsto para quem fizer a adesão até 06/01/2023, e assim obter desconto na tarifa correspondente ao excedente de energia injetado na rede da distribuidora.
O custo do incentivo para o próximo ano foi divulgado ontem pela diretoria da Aneel. O colegiado aprovou a abertura de consulta pública para discutir a regulamentação do marco legal da geração distribuída, a Lei 14.300/22. (valorinveste.globo)
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