Unidade da Inpasa, no
município de Nova Mutum, tem capacidade para produzir 890 m³ de produto
hidratado por dia; entidade contabiliza no país 16 plantas destinadas à
fabricação do biocombustível a partir do cereal.
Pelo segundo ano seguido, o número de postos de trabalho gerados pela indústria de bioenergia recuou. É o que aponta a mais nova edição do estudo Energias Renovável e Empregos que acaba de ser publicado pela Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena). Segundo as estimativas do órgão, no mundo todo, um pouco mais de 3,44 milhões de pessoas estiveram estão ocupadas em empresas dedicadas à produção bioenergia.
Somos exemplo para o mundo na produção de energia renovável e sustentável. Aonde outros países querem chegar, nós já estamos.
Brasil está saindo do mundo
do "ou" para o mundo do "e", somos parte da solução para o
combate as mudanças do clima.
Cana é energia, é alimento, é
sustentabilidade ambiental, é tecnologia, é inovação.
O segmento é liderado pela
produção de biocombustíveis líquidos que registrou, no ano passado, um pouco
mais de 2,42 milhões de empregados. Biomassa sólida teve 716 mil trabalhadores
e biogás com 307 mil.
No agregado entre essas três fontes, a quantidade de empregos ficou 2,3% abaixo dos 3,52 milhões contabilizados em 2021. O pico do segmento aconteceu em 2019 quando as empresas do ramo tiveram 3,58 milhões de trabalhadores. Apesar da queda, a bioenergia se manteve como a segunda maior empregadora na indústria global de energias renováveis.
Pará é o maior produtor de açaí do Brasil. Somente no estado, o consumo per capita do fruto chega a 17,8 litros por ano.
Caroço do açaí: pesquisa tem
o objetivo de transformar resíduo em biomateriais e bioenergia. (biodieselbr)
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