• Falta de freio ABS e airbag
frontal impede a utilização do Logigo Lliro nas ruas do país;
• Carro elétrico é destinado
para o setor de apoio logístico;
• Preço chega a ser menor do
que a metade de um Renault Kwid E-Tech.
O mundo dos automóveis está cada vez mais rapidamente se tornando elétrico, abandonando os antigos combustíveis a base de petróleo. Um dos países que mais investe nessa linha tem sido a China, onde a taxa de adoção de carros elétricos mais cresce no mundo.
Uma das provas disso é a chegada aqui no Brasil do Logigo Lliro, um mini hatch elétrico com autonomia de 100 quilômetros. O veículo chegou ao país pelo preço de R$ 70 mil, o suficiente para desafiar os modelos de entrada do país, como o Renault Kwid, e metade de sua versão elétrica, o Kiwd E-Tech.
No entanto, o modelo chinês tem
uma grande desvantagem para sua adoção no Brasil, na verdade, um grande
impedimento. O modelo não poderá ser usado nas ruas brasileiras pelo fato de
não vir com airbags frontais e freios ABS, recursos obrigatórios por lei
no país. Isto é, quem comprar, poderá usar apenas em terrenos fechados, como
aeroportos, empresas ou condomínios.
De acordo com Fabio Lira, líder de parcerias estratégias da Logigo, essa utilização do carro para uso em locais fechados o coloca no mercado de apoio logístico, ou seja, seus maiores competidores serão os famosos "carrinhos de golfe". Mas Lira não descarta a proposta do Lliro. "Temos carrinhos de golfe custando mais de R$ 100 mil. A gente oferece um carro de verdade, fechado e mais seguro, a um preço mais competitivo", afirmou.
Logigo Lliro conta com duas telas flutuantes de 10 polegadas na cabine.
Por aqui o modelo também contará com outra diferença em relação aos outros carros vendidos no país, a ausência de uma concessionária. Na China o Lliro é conhecido como T90, e é vendido pela Jinpeng, mas no Brasil a venda será feita pela internet, e a própria empresa será encarregada de dar assistência de compra ou técnica, além de gerir um estoque de peças. (yahoo)
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