Brasil ultrapassa marca de 7
GW em painéis fotovoltaicos, afirma Absolar.
O segmento de geração
centralizada chegou a 3 GW, equivalente a 1,6% da matriz elétrica. Vale lembrar
também que em 2019 a fonte foi a mais competitiva entre as renováveis nos dois
Leilões de Energia Nova, A-4 e A-6, com preços-médios abaixo dos US$ 21,00/MWh.
Atualmente, as UFVs de grande porte são a sétima maior fonte de geração, com empreendimentos em operação em nove estados brasileiros, nas regiões Nordeste (Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte), Sudeste (Minas Gerais e São Paulo) e Centro-Oeste (Tocantins), em investimentos acumulados que ultrapassam R$ 15 bilhões.
Ao somar as capacidades instaladas da geração distribuída e centralizada, a fonte ocupa o sexto lugar na matriz, atrás das hidrelétricas, eólicas, biomassa, termelétricas a gás natural e termelétricas a diesel e outros combustíveis fósseis. Mas já representa mais do que a somatória de toda a capacidade instalada de termelétricas a carvão e usinas nucleares, que totalizam 5,6 GW.
Na GD são mais de 4 GW e R$ 20 bilhões em aportes acumulados, espalhados pelas cinco regiões do país. Em número de sistemas instalados, os consumidores residenciais estão no topo da lista, representando 72,8% do total. Em seguida, aparecem as empresas dos setores de comércio e serviços, com 17,3%, consumidores rurais, 7%, e indústrias, com 2,5%. Poder público e outros tipos, como serviços públicos e iluminação pública completam a lista.
Em potência instalada, os consumidores dos setores de comércio e serviços lideram o uso da energia solar, com 38,5% da potência instalada, seguidos de perto por consumidores residenciais, com 38%, e mais abaixo os clientes rurais, as indústrias e o poder e serviços públicos. Ao todo são mais de 333 mil sistemas fotovoltaicos conectados à rede, trazendo economia e sustentabilidade a mais de 415 mil unidades consumidoras. (canalenergia)
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