SPIC Brasil comemora seis
anos, investindo mais de R$ 12 bi para transição energética.
A SPIC Brasil, uma das
maiores geradoras privadas de energia do país, completa seis anos de atuação
neste mês de abril, consolidando uma rápida e sólida expansão, com mais de 12
bilhões de investimentos em seus ativos de geração, que já somam quase 4 GW em
geração que contemplam a aquisição da concessão da UHE São Simão, seu projeto
de modernização, participação nas térmicas a gás GNA, dois novos projetos
solares no Nordeste do país, além de investimentos em pesquisa e
desenvolvimento e inovação.
Fazendo parte da SPIC Global,
que tem a maior capacidade instalada mundial em geração solar e a segunda maior
em eólica, a empresa aposta na energia renovável e em novas tecnologias
inovadoras, como o hidrogênio a amônia verdes, para impulsionar a transição
energética no Brasil.
Concessionária da Usina Hidrelétrica São Simão (1.710 MW), localizada na fronteira de Minas Gerais com Goiás, a SPÌC Brasil também tem duas operações de geração em Mataraca (PB): Complexo Eólico Vale dos Ventos (48 MW) e Parque Eólico Millennium (10,2 MW). Como acionista, a empresa participa do GNA (Gás Natural Açu), maior complexo termelétrico a gás natural da América Latina, localizado em São João da Barra (RJ), que poderá chegar a 3 GW de potência instalada quando finalizada. Em 2022, a companhia entrou para o mercado de geração fotovoltaica a partir do início da construção de dois parques no Piauí e no Ceará, somando mais 738 MW ao portfólio.
A presença da SPIC Brasil no país teve início em abril de 2017, com a aquisição dos ativos da Pacific Hydro Brasil. Ainda naquele ano, arrematou, em leilão da ANEEL, a concessão de São Simão. Principal ativo de geração renovável da SPIC Brasil, São Simão está sendo modernizada com a mais recente tecnologia, o que aumentará a eficiência e segurança operacional da hidrelétrica. O valor da atualização de São Simão, iniciada em 2019, é de mais de R$ 1 bilhão.
Enquanto avança com os novos
projetos solares no Nordeste, a SPIC Brasil investe em inovação e novas
tecnologias, como a amônia produzida a partir do hidrogênio verde (H2V).
Matéria-prima alternativa para fertilizantes, a amônia verde também poderá
substituir o óleo pesado como combustível de navios, entre outras aplicações.
Em parceria com o CEPEL (Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da
Eletrobras), a SPIC Brasil participa do desenvolvimento de um projeto de planta
integrada e multipropósito de H2V e amônia verde.
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