Ainda de acordo com o executivo, atualmente a CDV tem 1 GW em operação, mas há um parque em comissionamento de 530 MW que será entregue este ano. Em 2024, mais 200 MW serão acrescidos aos ativos operacionais da empresa. No começo de 2025, está prevista a entrada de mais 550 MW, somando 2,2 GW, que com outros empreendimentos faz com que a meta seja alcançada no fim do ano. Há ainda a expectativa que UFVs sejam viabilizados, o que aumenta o montante de gigawatts. O projeto eólico para a ArcelorMittal permite a construção na planta de uma usina solar de 100 MW.
ArcelorMittal e Casa dos Ventos vão construir parque eólico de R$ 4,2 bi na Bahia.
Empresas criaram uma joint
venture com 90% do fornecimento direcionado à siderúrgica, que mira em
descarbonização da produção
Parque eólico da Casa dos
Ventos no Piauí. Empresa cria joint venture com a ArcelorMittal Brasil para
construir complexo de R$ 4,2 bilhões na Bahia. Siderúrgica vai consumir 90% da
energia gerada.
“Estamos de fato em uma aceleração bastante importante no ramp up dos projetos, estamos comissionando volumes representativos todo ano. Temos metas ambiciosas”, comenta. Dona de um extenso pipeline de fazendas eólicas e solares, estão em jogo ainda usinas já com outorgas incentivadas com autorização para entrar em operação até 2027.
Nos últimos anos, a Casa dos Ventos tem direcionado sua atuação a projetos do mercado livre de energia, mas a geradora chegou a implantar cerca de 1 GW em eólicas no mercado regulado, que foram posteriormente vendidas. No ano passado, foi criada uma joint venture com a francesa Total Energies, que comprou 34% da nova sociedade, avaliada em cerca de R$ 12 bilhões. Esse ano, foi acertada com a Vestas a compra de 1,3 GW de turbinas, considerada o maior acordo comercial onshore feito pela fabricante em toda sua cadeia global. (canalenergia)
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