A fonte solar ultrapassou a marca de 43 GW de potência instalada, de
acordo com a Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). Segundo a
entidade, o setor fotovoltaico já atraiu mais de R$ 202 bilhões em novos
investimentos e gerou mais de 1,3 milhão de empregos verdes no País.
Brasil chega a 43 GW de capacidade de energia solar fotovoltaica
Tecnologia renovável já atraiu mais de R$ 200 bilhões em investimentos para o país.
Integrador instalando um módulo solar em um telhado metálico.
Somente neste ano, entre janeiro e maio, foi adicionado mais de 6 GW em
usinas de energia solar fotovoltaica, considerando tanto a geração centralizada
como a distribuída. Com isso, a fonte atingiu a marca de 43 GW de capacidade
instalada no país, equivalente a R$ 202 bilhões de investimentos e mais de 1,3
milhão de empregos gerados.
Segundo ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), a
tecnologia já corresponde a 18,2% da matriz elétrica brasileira. Desde 2012, os
negócios no setor garantiram mais de R$ 62 bilhões em arrecadação aos cofres
públicos.
Considerando apenas a GD, são mais de 29,2 GW de usinas instaladas em
telhados, comércios e terrenos, movimentando cerca de R$ 143,4 bilhões em
investimentos. Já no segmento de geração centralizada, as grandes usinas
solares possuem mais de 13,8 GW de potência no país, com cerca de R$ 58,9
bilhões em investimentos acumulados.
De acordo com Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, o crescimento do solar é reflexo da popularização da tecnologia no Brasil, “tanto para os consumidores em suas residências, empresas e propriedades rurais quanto para a expansão do Sistema Interligado Nacional com as usinas de maior porte”.
O setor fotovoltaico já evitou a emissão de 52 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. “Além de acelerar a descarbonização das atividades econômicas e ajudar no combate ao aquecimento global, a fonte solar tem papel cada vez mais estratégico para a competitividade dos setores produtivos, alívio no orçamento familiar, independência energética e prosperidade das nações”, declarou Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR. (canalsolar)
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