TIM terá mais de 130 usinas de fontes renováveis abastecendo suas operações até o fim do ano.
Com a produção própria, aquisição no mercado livre e compra de certificados de energia renovável (I-REC), companhia já opera com 100% de energia limpa desde 2021. (Empreendimento de Ibititá e América Dourada, na Bahia.)
O
projeto de geração distribuída da TIM – que promove o abastecimento da rede com
a utilização de usinas de energia renovável arrendadas de parceiros – segue em
ampliação e, até o fim de 2024, responderá por 59% do consumo total da
operadora. Ou seja, quase 60% da energia utilizada pela empresa será oriunda de
fontes como solar, hídrica, biogás, produzida em 132 usinas que atenderão 25
Estados.
Criada
em 2017, a iniciativa reitera o compromisso da companhia com as melhores
práticas ambientais e vem se tornando uma referência no setor de
telecomunicações, altamente dependente do fornecimento contínuo de energia
elétrica para garantir o funcionamento das operações.
Segundo Bruno Gentil, VP de Recursos Corporativos da TIM, a estratégia de apostar na geração própria é sustentável em todos os sentidos: “temos uma eficiência importante ao focar nas fontes renováveis, ao mesmo tempo em que reafirmamos nosso posicionamento de contribuir com a preservação dos recursos naturais e reduzir o impacto no clima. É essencial que empresas do porte da TIM liderem esse movimento, estimulando outras organizações e fomentando a produção de energia limpa no setor elétrico brasileiro, gerando um círculo virtuoso para toda a sociedade”.
TIM terá mais de 130 usinas de fontes renováveis abastecendo suas operações até o fim do ano.
As
novas usinas previstas para 2024 são, em sua maioria, de fonte solar, e ficarão
nos Estados da Bahia, Sergipe, Paraíba, Rio Grande do Norte, Tocantins, Ceará,
Maranhão, Pará, Roraima, Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e
Goiás. Com a expansão, a produção chegará a 405 GWh no final de dezembro de
2024, um crescimento de 23% em relação ao ano passado. Vale destacar que, desde
2021, a TIM opera com 100% de energia renovável, complementando a produção
oriunda das usinas com aquisição no mercado livre e compra de certificados de
energia renovável.
Além de priorizar o uso de energia renovável, a TIM busca reduzir o consumo de forma geral e otimizar a gestão durante a operação. Para monitorar essa jornada, a operadora avalia a ecoeficiência: relação entre o serviço de dados oferecido ao cliente (bits) e o impacto no meio ambiente (Joules de energia consumida). Entre 2019 e 2023, por exemplo, a empresa melhorou sua eficiência energética no tráfego de dados em 160% e tem como compromisso manter esse indicador acima de 110% até 2025, mesmo com crescimento do uso do serviço pelos clientes.
TIM terá mais 130 usinas de fontes renováveis para abastecer operações até o fim do ano de 2024.
Essas
ações se traduzem em redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) e
fazem parte da jornada de descarbonização da TIM. A empresa tem como meta do
seu Plano ESG ser “net zero” até 2040 e acaba de entrar na “A List” do CDP,
integrando um seleto grupo de organizações consideradas líderes na gestão das
mudanças climáticas – apenas 10 companhias brasileiras alcançaram essa
pontuação máxima. (integracaobahia)
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