domingo, 10 de novembro de 2024

EDP fecha contrato de energia solar compartilhada para atender 40 lojas Pão de Açúcar

EDP fecha contrato de energia solar compartilhada para atender 40 lojas do Minuto Pão de Açúcar.

Com contrato válido até 2026, o grupo varejista dono da marca, o GPA, deve evitar a emissão de 648,5 toneladas de dióxido de carbono (CO2).

A EDP prevê ampliar sua capacidade instalada de geração solar distribuída de 258 MWp para 500 MWp até 2026, com investimentos anuais de aproximadamente R$ 600 milhões.
A EDP assinou um contrato de dois anos com o GPA, grupo varejista dono das marcas Pão de Açúcar e Extra, para geração de energia solar no modelo de geração distribuída compartilhada. No total, 40 unidades das lojas Minuto Pão de Açúcar localizadas no estado de São Paulo, passarão a receber os créditos de energia renovável. O contrato prevê o fornecimento de 16,8 GWh (sendo 701,85 MWh/mês), de 2024 a 2026, provenientes de usinas fotovoltaicas localizadas nos municípios de Lorena, Santa Adélia, Leme, Pirangi e Iperó, no interior de São Paulo.

Até 2026, a EDP prevê atingir uma capacidade instalada de cerca de 500 MWp, com aportes anuais de aproximadamente R$ 600 milhões. Atualmente, a companhia possui 90 usinas solares de geração distribuída no Brasil, com capacidade instalada total de 258 MWp. Desse total, 76 usinas (209 MWp) estão em operação, sendo 89 MWp dedicados para a geração distribuída compartilhada. Outras 14 usinas (49 MWp) estão em construção ou aguardando energização.

Pão de Açúcar e EDP assinam contrato para abastecer lojas com energia solar

“O fechamento deste contrato com um dos principais grupos do setor de varejo alimentar no Brasil reforça a nossa estratégia de liderar a geração distribuída solar e a transição energética no país. Temos investido na expansão da nossa capacidade de geração solar, buscando reforçar o pacote de produtos de energia renovável disponível para os nossos clientes, e contribuindo para que cada vez mais empresas descarbonizem seus negócios e tenham operações mais sustentáveis”, afirma o vice-presidente de Soluções para Clientes da EDP na América do Sul, Carlos Andrade.

Com a transação, o GPA deve evitar a emissão de 648,5 toneladas de dióxido de carbono (CO2) até o final do contrato. “Nosso objetivo é cada vez mais evoluir na gestão ambiental de nossos negócios, buscando soluções sustentáveis e eficientes, não só no âmbito energético – como estamos fazendo com a EDP – mas em toda a cadeia produtiva. Ao optar pela utilização de energia proveniente de usinas fotovoltaicas, reforçamos a importância da transição energética para matrizes de menor impacto e baixo carbono”, explica a gerente de Sustentabilidade do GPA, Renata Amaral. (pv-magazine-brasil)

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