Com
18 ilhas solares, a maior instalação solar flutuante do Brasil usará dispositivos
Tigo TS4-X-O MLPE para otimização, monitoramento em nível de módulo e
segurança.
Sim,
a Apollo Flutuantes instalará uma usina solar flutuante de 69 MWp no
reservatório da Usina Hidrelétrica de Lajeado, no Tocantins. A instalação terá
18 ilhas solares e usará módulos fotovoltaicos bifaciais da AE Power.
Uma
usina solar flutuante é uma central geradora de energia que utiliza a luz do
sol, mas é instalada sobre a água, com a ajuda de flutuadores que suportam os
módulos solares. As usinas flutuantes parecem ilhas quando vistas de longe.
No
Brasil, já existem usinas solares flutuantes em Presidente Figueiredo (AM), na
represa Billings (SP), em Rosana (SP) e em Sobradinho (BA).
Com 18 ilhas solares, a instalação solar flutuante localizada no reservatório da Usina Hidrelétrica de Lajeado usará módulos fotovoltaicos bifaciais da AE Power e dispositivos Tigo TS4-X-O MLPE para otimização, monitoramento em nível de módulo e segurança.
A empresa de desenvolvimento solar Apollo Flutuantes implantará uma usina solar flutuante de 69 MWp (54 MW) no reservatório da Usina Hidrelétrica de Lajeado, em Tocantins, com conclusão prevista para dezembro de 2025. O projeto, constituído por dezoito ilhas solares, contará com 97.200 otimizadores Tigo, incluindo a linha Tigo TS4-X-O MLPE, e 97.200 módulos solares da AE Power.
A
usina solar flutuante inclui inovações como novas plataformas de alto albedo
que otimizam a reflexão da luz para maximizar a saída de energia traseira dos
módulos bifaciais do sistema. O projeto contará com os dispositivos Tigo com
suporte plug-and-play para módulos solares de até 800 W a 25 A.
“Tecnologia
de otimização da Tigo é crucial para este projeto porque precisamos de
segurança elétrica na água, pois nos permite obter a produção máxima de energia
dos módulos bifaciais e porque podemos ver exatamente o que está acontecendo em
cada um dos módulos”, disse José Alves Teixeira Filho, CEO da Apollo
Flutuantes. “Com o desligamento rápido por meio da tecnologia otimizadora,
podemos isolar partes específicas do sistema para resolver problemas com
segurança sem precisar desligar toda a operação. Este projeto serve como um
exemplo importante para replicar em todo o Brasil, à medida que nossas
instalações e ambições solares se tornam cada vez maiores”.
Projetadas
para projetos comerciais, industriais e de escala de serviços públicos, essas
soluções apresentam tecnologia patenteada da Tigo com comunicações sem fio e
PLC e combinam com uma ampla gama de inversores de terceiros. Com recursos de
segurança, monitoramento e otimização, a série TS4-X oferece versatilidade e
eficiência, garantindo desempenho ideal para setores críticos de energia.
A
instalação de usinas solares flutuantes em reservatórios pode ser uma
oportunidade de aumentar a eficiência do uso da infraestrutura de hidrelétricas
já em operação, como uma alternativa à repotenciação das usinas, sugere a
empresa de consultoria e análise em energia PSR. (pv-magazine-brasil)
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