domingo, 24 de novembro de 2024

Apollo Flutuantes instalará usina solar flutuante de 69 MWp em TO

Apollo Flutuantes instalará usina solar flutuante de 69 MWp em Tocantins.
Cliente da Tigo Energy implementará a maior usina solar flutuante do Brasil com 97.200 otimizadores.

Com 18 ilhas solares, a maior instalação solar flutuante do Brasil usará dispositivos Tigo TS4-X-O MLPE para otimização, monitoramento em nível de módulo e segurança.

Sim, a Apollo Flutuantes instalará uma usina solar flutuante de 69 MWp no reservatório da Usina Hidrelétrica de Lajeado, no Tocantins. A instalação terá 18 ilhas solares e usará módulos fotovoltaicos bifaciais da AE Power.

Uma usina solar flutuante é uma central geradora de energia que utiliza a luz do sol, mas é instalada sobre a água, com a ajuda de flutuadores que suportam os módulos solares. As usinas flutuantes parecem ilhas quando vistas de longe.

No Brasil, já existem usinas solares flutuantes em Presidente Figueiredo (AM), na represa Billings (SP), em Rosana (SP) e em Sobradinho (BA).

Com 18 ilhas solares, a instalação solar flutuante localizada no reservatório da Usina Hidrelétrica de Lajeado usará módulos fotovoltaicos bifaciais da AE Power e dispositivos Tigo TS4-X-O MLPE para otimização, monitoramento em nível de módulo e segurança.

A empresa de desenvolvimento solar Apollo Flutuantes implantará uma usina solar flutuante de 69 MWp (54 MW) no reservatório da Usina Hidrelétrica de Lajeado, em Tocantins, com conclusão prevista para dezembro de 2025. O projeto, constituído por dezoito ilhas solares, contará com 97.200 otimizadores Tigo, incluindo a linha Tigo TS4-X-O MLPE, e 97.200 módulos solares da AE Power.

A usina solar flutuante inclui inovações como novas plataformas de alto albedo que otimizam a reflexão da luz para maximizar a saída de energia traseira dos módulos bifaciais do sistema. O projeto contará com os dispositivos Tigo com suporte plug-and-play para módulos solares de até 800 W a 25 A.

“Tecnologia de otimização da Tigo é crucial para este projeto porque precisamos de segurança elétrica na água, pois nos permite obter a produção máxima de energia dos módulos bifaciais e porque podemos ver exatamente o que está acontecendo em cada um dos módulos”, disse José Alves Teixeira Filho, CEO da Apollo Flutuantes. “Com o desligamento rápido por meio da tecnologia otimizadora, podemos isolar partes específicas do sistema para resolver problemas com segurança sem precisar desligar toda a operação. Este projeto serve como um exemplo importante para replicar em todo o Brasil, à medida que nossas instalações e ambições solares se tornam cada vez maiores”.

Projetadas para projetos comerciais, industriais e de escala de serviços públicos, essas soluções apresentam tecnologia patenteada da Tigo com comunicações sem fio e PLC e combinam com uma ampla gama de inversores de terceiros. Com recursos de segurança, monitoramento e otimização, a série TS4-X oferece versatilidade e eficiência, garantindo desempenho ideal para setores críticos de energia.

“Projeto traz mais um sistema Tigo de larga escala para o nosso portfólio, juntando-se a centenas de sistemas monitorados entre 500 kW e 5 MW para os quais os clientes obtêm os insights de maior resolução”, Jing Tian, diretor de crescimento da Tigo Energy. “À medida que o tamanho e o número de sistemas solares aumentam, a quantidade de dados que eles produzem exige software avançado de monitoramento e análise da Tigo. Temos a honra de atender a AE Power, Apollo Flutuantes e todo o mercado brasileiro nesta capacidade”.
Solar flutuante é oportunidade para usinas hidrelétricas

A instalação de usinas solares flutuantes em reservatórios pode ser uma oportunidade de aumentar a eficiência do uso da infraestrutura de hidrelétricas já em operação, como uma alternativa à repotenciação das usinas, sugere a empresa de consultoria e análise em energia PSR. (pv-magazine-brasil)

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