Além da suspensão mais alta, o Bayon também é maior. Tem 4,18 m de comprimento, 1,77 m de largura, 1,49 m de altura e 2,58 m de entre eixos. Se é 11 cm mais curto que o Creta vendido no Brasil, seu entre eixos é apenas 1 cm menor. De toda forma, é consideravelmente maior que o Hyundai Venue, menor SUV da marca que é vendido nos Estados Unidos e em mercados da Ásia.
O estilo segue o visual do Kona, outro SUV Hyundai vendido na Europa. Tem luzes diurnas de leds acompanhando o capô, enquanto os faróis, que até são grandes, assumem posição mais baixa no para-choque.
A traseira também é ousada, delimitada pelas colunas C largas e pelas lanternas verticais estreitas que se encontram bem no meio da tampa do porta-malas. A base da tampa pintada de preto, como no VW Up! TSI, faz parecer que ela é toda de vidro.
Interior do Bayon não tem surpresas, seu painel é praticamente o mesmo do Hyundai i20, com direito a quadro de instrumentos digital.
O Hyundai Bayon será vendido na Europa com motor 1.2 asporado de 84 cv e câmbio manual de seis marchas nas versões de entrada. A opção acima será o motor 1.0 turbo de três cilindros e 100 cv combinado com câmbio manual de seis marchas ou automatizado de dupla embreagem com sete marchas. Ainda existe a opção híbrida leve, com sistema elétrico de 48V que eleva a potência aos 120 cv e também é oferecida com as duas transmissões. (quatrorodas.abril)
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