Brasil lidera crescimento da
energia eólica na América Latina em 2020.
Fonte de geração alcançou 22
GW em potência instalada adicionados ao longo do ano passado, ranking liderado por
USA e e Brasil.
A instalação de energia eólica adicionou quase 22 GW de nova capacidade nas Américas, aumento de 62% na comparação com o ano anterior. Os dados são da GWEC Market Intelligence e foram apresentados em evento online. O relatório completo sobre o desempenho da energia eólica no mundo será divulgado em 25/03/2021.
As fontes eólicas e fotovoltaicas, que usam a força dos ventos e a irradiação solar para gerar energia elétrica, bateram novos recordes de produção na região Nordeste, informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
Eólica e solar batem novos
recordes de produção de energia no Nordeste brasileiro.
Como já revelado na semana
passada por outro balanço, os Estados Unidos impulsionaram um crescimento
recorde na América do Norte instalando quase 17 GW de nova capacidade em 2020.
Para efeitos de comparação o volume somente do quarto trimestre foi mais
elevado do que durante todo o ano de 2019. O crescimento do último ano foi de
85%.
O Brasil continua a liderar o crescimento da energia eólica na América Latina com a adição de 2,3 GW de nova capacidade em 2020. Houve ainda instalações recordes na Argentina (1 GW) e no Chile (684 MW) contribuindo com o melhor ano para o vento na região. Segundo o estudo, o resultado poderia ter sido melhor, já que o desenvolvimento da energia eólica no México, um dos maiores mercados latino-americanos, diminuiu 55% devido a vários desafios políticos para o setor.
A expectativa do GWEC é que a capacidade da região aumente para 220 GW entre 2020 e 2024, com a instalação de mais 72 GW no período.
Potência de energia eólica
cresce 221,7% nas Américas em 10 anos.
De acordo com a GWEC Market
Intelligence, a capacidade total de energia eólica na América do Norte e
América Latina é de 136 GW e 34 GW respectivamente, o que ajuda a evitar 250
milhões de toneladas de emissões de CO2 por ano, o equivalente a
retirar 1,2 bilhão de automóveis das estradas. (canalenergia)
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