Incentivos à microgeração e
minigeração fotovoltaica avançam no Brasil.
O Espírito Santo formalizou
no dia 19 deste mês a adesão ao Convênio ICMS nº 16/2015, que autoriza os
governos estaduais a isentarem o ICMS sobre a energia elétrica produzida a
partir de fontes renováveis, tornando o estado capixaba mais atrativo a
investimentos em sistemas de microgeração e minigeração de energia
fotovoltaica. A adesão foi oficializada por meio do Convênio ICMS nº 215/2017,
publicado no Diário Oficial da União.
A afirmação é do presidente
executivo da ABSOLAR, Dr. Rodrigo Sauaia, que aplaudiu o Governo do Estado pela
medida. A adesão do Espírito Santo é um passo fundamental que completa a
participação de todos os Estados da região Sudeste ao Convênio ICMS nº 16/2015,
demonstrando o interesse e o compromisso do governo capixaba em acelerar a captação
e incentivar projetos de energia fotovoltaica no estado.
Trata-se de uma medida
estratégica para incentivar a população e as empresas capixabas a reduzirem
custos de energia elétrica pela geração de sua própria energia limpa, renovável
e sem emissões de gases de efeitos estufa a partir da captação de energia via
placa solar e de outras fontes de energia renovável.
“Esta decisão promoverá novos
investimentos privados, movimentará a economia do estado, atrairá mais empresas
para construção de centrais fotovoltaicas e gerará novos empregos locais de
qualidade na região”, celebra Sauaia.
Com
a adesão do Espírito Santo, já são signatários do convênio 24 unidades da
Federação, sendo 23 estados e o Distrito Federal. Agora, a medida já beneficia
cerca de 182 milhões de brasileiros, o que corresponde a mais de 89% da
população do País.
A associação articula junto
aos governos estaduais a adesão dos três estados que ainda estão de fora do
convênio: Amazonas, Paraná e Santa Catarina. “Ao adotarem o Convênio ICMS nº
16/2015, os estados tornam-se mais competitivos na atração de investimentos,
empresas e empregos de qualidade para a sua região”.
“Por isso, a associação
incentiva os estados restantes a não ficarem de fora desta tendência nacional e
internacional em favor de um País mais renovável e sustentável”, esclarece
Sauaia. (ambienteenergia)
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