As temáticas relacionadas às
mudanças climáticas, risco climático e sustentabilidade nunca estiveram tão em
alta como atualmente.
O Boletim Café com Ciência
aborda a estruturação do relatório de sustentabilidade das empresas.
Em junho/22 o Café com Ciência, da Climatempo, abordou a temática: Task Force on Climate-Related Financial Disclosures (TCFD) que consiste em uma estrutura com uma série de recomendações de como comunicar e gerenciar os riscos climáticos financeiros a que as empresas estão expostas. Com isso, novo Boletim da Climatempo, que já está disponível na Biblioteca do Portal CanalEnergia, aborda outro indicador muito importante na estruturação do relatório de sustentabilidade das empresas, a Global Reporting Initiative (GRI).
Impacto das mudanças climáticas no setor de energia.
Segundo o informativo, a GRI
é uma organização internacional, independente e sem fins lucrativos que auxilia
as empresas e outras organizações a estruturar, comunicar e divulgar o impacto
de suas atividades no meio ambiente. Os padrões da GRI permitem que a empresa
divulgue publicamente seus impactos mais significativos na economia, no meio
ambiente, nas pessoas e, ainda, como a empresa gerencia estes impactos. Isso
torna a companhia mais transparente e aumenta a responsabilidade organizacional
da mesma. Os padrões da GRI são como um sistema modular interconectado e são
divididos em três módulos: os padrões universais que se aplicam a todas
empresas, os padrões setoriais que se aplicam a empresas de setores específicos
e os padrões de tópicos que se aplicam a algum tópico individual.
De acordo com o boletim, os padrões da GRI possuem alguns detalhes no qual deve-se tomar cuidado. Todas as diretrizes das normas possuem requisitos no qual a empresa deve relatar para estar de acordo com a GRI. Além dos requisitos, existem também as orientações e as recomendações. Como requisito, a companhia deve “divulgar os riscos e oportunidades apresentados pelas mudanças climáticas com potencial de gerar mudanças substanciais nas operações, receitas ou despesas”.
Dentro deste contexto de riscos e oportunidades frente às mudanças climáticas, a Climatempo possui experiência em caracterizar os riscos físicos climáticos no qual o negócio está inserido, tanto do ponto de vista qualitativo quanto quantitativo. No caso da geração de energia eólica, pode-se auxiliar na avaliação dos riscos de descargas atmosféricas e sua relação com a operação e manutenção dos parques. (canalenergia)
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